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Esportes

- Publicada em 18 de Maio de 2016 às 17:46

Suíça termina extradição de dirigentes

Um ano depois de promover um verdadeiro tsunami no mundo do futebol com a prisão de dirigentes esportivos em Zurique, a Justiça suíça finalmente completou a extradição de todos os envolvidos no maior escândalo de corrupção do futebol. Ontem, o nicaraguense Julio Rocha foi extraditado aos Estados Unidos, onde responderá por acusações de corrupção.
Um ano depois de promover um verdadeiro tsunami no mundo do futebol com a prisão de dirigentes esportivos em Zurique, a Justiça suíça finalmente completou a extradição de todos os envolvidos no maior escândalo de corrupção do futebol. Ontem, o nicaraguense Julio Rocha foi extraditado aos Estados Unidos, onde responderá por acusações de corrupção.
Todos os nomes de cartolas que haviam sido presos a partir de 27 de maio de 2015 pela polícia suíça a pedido do FBI foram extraditados, num processo lento e que se traduziu em uma batalha legal nos tribunais. Segundo um comunicado do Departamento de Polícia local, praticamente todos os presos aceitaram de forma espontânea sua extradição, na esperança de fechar um acordo de delação com a Justiça norte-americana, pagar uma multa milionária e encerrar o caso.
A extradição espontânea aconteceu no caso de José Maria Marin, ex-presidente da CBF, Jeffrey Webb, ex-presidente da Concacaf, Juan Napout, ex-presidente da Conmebol, Alfredo Hawit, ex-mandatário da Concacaf, e no caso de Eugênio Figueredo, outro ex-presidente da Conmebol, para o Uruguai. Já Eduardo Li, da Costa Rica, aceitou a extradição declarada por um tribunal suíço e não apresentou recurso.
Em três casos, os dirigentes optaram por questionar a extradição até a última instância do sistema judicial: Rafael Esquivel, Costas
Takkas e Julio Rocha. Em todos eles, porém, o Tribunal Penal do país rejeitou os recursos. Todos são acusados de corrupção e de terem manipulado o mercado de contratos no setor do futebol com exigências de pagamento de propinas.
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