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Economia

- Publicada em 31 de Maio de 2016 às 08:33

Petróleo opera sem sinal único, com expectativa antes de reunião da Opep

Agência Estado
Os preços do petróleo em Nova Iorque e Londres estavam em direções opostas, na manhã desta terça-feira (31). Alguns investidores destacavam a retomada da produção no Canadá e os problemas na produção na África, mas o ambiente é de expectativa antes da reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), na quinta-feira. Ainda que não exista a previsão de um corte na produção do grupo, os sinais enviados pelos membros da Opep podem influir no mercado.
Os preços do petróleo em Nova Iorque e Londres estavam em direções opostas, na manhã desta terça-feira (31). Alguns investidores destacavam a retomada da produção no Canadá e os problemas na produção na África, mas o ambiente é de expectativa antes da reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), na quinta-feira. Ainda que não exista a previsão de um corte na produção do grupo, os sinais enviados pelos membros da Opep podem influir no mercado.
Às 8h22min (de Brasília), o petróleo WTI para julho subia 0,39%, a US$ 49,52 o barril, e o Brent para agosto, contrato mais líquido, caía 0,46%, a US$ 50,13 o barril.
O grande evento do setor nesta semana é a reunião semestral da Opep, no dia 2 em Viena. Não há, porém, a expectativa de que possa ser produzido um consenso formal para conter a produção, dizem analistas.
"A Opep não tem razão para cortar a produção neste momento, quando o mercado já caminha de volta para um equilíbrio", disse Neil Beveridge, analista sênior da Bernstein Research. "Minha expectativa para a reunião é muito limitada."
Nesta semana, o enviado do Iraque na Opep, Falah al-Amri, disse ao Wall Street Journal que não há uma proposta específica sobre a produção na agenda do encontro.
A baixa expectativa parece ser um consenso entre analistas, após o Morgan Stanley afirmar em nota que não espera que a reunião da quinta-feira possa impactar seriamente o mercado da commodity. O banco acrescentou que a Opep parece ter renovado sua fé no sucesso de sua estratégia de produzir em níveis elevados.
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