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Economia

- Publicada em 24 de Maio de 2016 às 08:38

Petróleo opera em baixa com dólar forte e temores sobre oferta

Agência Estado
Os futuros de petróleo se mantêm em baixa na manhã desta terça-feira (24), seguindo a tendência vista nos negócios da madrugada, em meio ao avanço do dólar ante a maioria das outras moedas e temores de que a oferta de alguns países volte a crescer.
Os futuros de petróleo se mantêm em baixa na manhã desta terça-feira (24), seguindo a tendência vista nos negócios da madrugada, em meio ao avanço do dólar ante a maioria das outras moedas e temores de que a oferta de alguns países volte a crescer.
No Canadá, há expectativa de a que produção oriunda de areias betuminosas seja retomada em breve, após a interrupção causada por incêndios que atingiram várias cidades da província de Alberta.
Já na Líbia, a previsão é de que suas exportações aumentem, com a liberação de novas cargas após conflitos políticos manterem o porto de Marsa al-Hariga fechado por mais de duas semanas.
Além disso, a produção de integrantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) se mantém em alta, segundo Tim Evans, analista do Citi Futures.
"A indicação que temos é que a reunião de cúpula da Opep de 2 de junho, em Viena, vai manter a situação atual, com o Irã ainda elevando a produção, a Arábia Saudita determinada a continuar competindo por participação de mercado e a Opep de modo geral sem uma meta nominal de produção", comentou Evans.
No fim da tarde de hoje, os investidores vão acompanhar a pesquisa semanal da associação de refinarias conhecida como American Petroleum Institute (API) sobre os estoques dos EUA. Amanhã, saem os dados oficiais, do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano.
Uma greve de trabalhadores da indústria de refino na França, no entanto, pode estar limitando as perdas do petróleo. O objetivo da paralisação é cortar a produção de seis refinarias pela metade.
Às 8h24min (de Brasília), o WTI para julho negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) caía 0,23%, a US$ 47,97 por barril, enquanto o Brent para o mesmo mês recuava 0,39% na IntercontinentalExchange (ICE), a US$ 48,16 por barril.
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