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Economia

- Publicada em 19 de Maio de 2016 às 10:43

Desemprego fica em 10,9% no País e 7,5% no Rio Grande do Sul no 1º trimestre de 2016

Desempregados fazem fila para buscar vagas nas agências em Porto Alegre

Desempregados fazem fila para buscar vagas nas agências em Porto Alegre


Marcelo G. Ribeiro/JC
Estadão Conteúdo
O desemprego no primeiro trimestre do ano no País ficou em 10,9%, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta quinta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa subiu em todas as grandes regiões do País no período frente ao mesmo período de 2015. No Rio Grande do Sul, o indicador foi de 7,5%.
O desemprego no primeiro trimestre do ano no País ficou em 10,9%, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta quinta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa subiu em todas as grandes regiões do País no período frente ao mesmo período de 2015. No Rio Grande do Sul, o indicador foi de 7,5%.
No Sul, a taxa saiu de 5,1% a 7,3%, no Nordeste, subiu de 9,6% para 12,8%, no Sudeste, passou de 8% a 11,4%, no Norte, de 8,7% para 10,5%, e no Centro-Oeste, de 7,3% para 9,7%. No quarto trimestre de 2015, as taxas tinham ficado em 10,5% no Nordeste, 9,6% no Sudeste, 8,6% no Norte, 7,4% no Centro-Oeste e 5,7% no Sul.
Entre as unidades da federação, as maiores taxas de desocupação no primeiro trimestre foram registradas na Bahia (15,5%), Rio Grande do Norte (14,3%) e Amapá (14,3%). As menores taxas eram as de Santa Catarina (6,0%) e Rondônia (7,5%), além da gaúcha.
O nível de ocupação (indicador que mede a parcela da população ocupada em relação à população em idade de trabalhar) ficou em 54,7% para o Brasil. No Estado, foi de 59,8%. Mais da metade (53,6%) dos desocupados no País têm Ensino Médio completo. 
No primeiro trimestre deste ano, a mão de obra feminina representava 50,8% dos desocupados. Apenas na região Nordeste o percentual de mulheres na população desocupada (48,9%) foi inferior ao de homens. Já a maior participação das mulheres dentre os desocupados foi observada na região Sul (54,4%).
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