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Economia

- Publicada em 17 de Maio de 2016 às 17:55

Construtoras cortaram 55,4 mil vagas no primeiro trimestre

Menor ritmo de obras diminui as contratações no segmento

Menor ritmo de obras diminui as contratações no segmento


ANTONIO PAZ/JC
Em março, o nível de emprego da construção civil brasileira apresentou queda de 0,99% em relação a fevereiro, com o fechamento de 28,5 mil postos de trabalho, considerando os efeitos sazonais (tratamento estatístico que tem como objetivo retirar efeitos que acontecem de forma típica em um mesmo período do ano). Segundo o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), entre janeiro e março foram fechadas 55,4 mil vagas.
Em março, o nível de emprego da construção civil brasileira apresentou queda de 0,99% em relação a fevereiro, com o fechamento de 28,5 mil postos de trabalho, considerando os efeitos sazonais (tratamento estatístico que tem como objetivo retirar efeitos que acontecem de forma típica em um mesmo período do ano). Segundo o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), entre janeiro e março foram fechadas 55,4 mil vagas.
"Historicamente, o emprego na indústria da construção cresce no primeiro trimestre, em função de novas obras. Entretanto, este é o segundo ano seguido em que o emprego no setor cai no primeiro trimestre, como resultado da crise", informou José Romeu Ferraz Neto, presidente do Sinduscon-SP.
Segundo ele, "no momento em que os investidores voltarem a ter confiança na economia brasileira, a indústria da construção terá potencial de se recuperar rapidamente e voltar a gerar um elevado volume de emprego".
Segundo o Sinduscon-SP, a maior retração foi observada no segmento de obras de instalação (-2,27%), seguido pelo segmento imobiliário (-1,41%). Os piores resultados foram observados nas regiões Norte (queda de 1,20%) e Nordeste (-1,04%). Na comparação com fevereiro, o estado de São Paulo registrou queda de 1,01%, com redução de 7.737 vagas.
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