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Economia

- Publicada em 17 de Maio de 2016 às 16:24

Serasa indica queda na procura por crédito em abril

Agência Estado
A quantidade de pessoas que buscou crédito em abril deste ano caiu 5,1% com relação a março e cresceu 7,8% na comparação com abril do ano passado. No acumulado do primeiro quadrimestre do ano, a demanda do consumidor por crédito avançou 2,6% em relação ao primeiro quadrimestre do ano passado, de acordo com o Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito.
A quantidade de pessoas que buscou crédito em abril deste ano caiu 5,1% com relação a março e cresceu 7,8% na comparação com abril do ano passado. No acumulado do primeiro quadrimestre do ano, a demanda do consumidor por crédito avançou 2,6% em relação ao primeiro quadrimestre do ano passado, de acordo com o Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito.
Segundo os dados, na comparação com março, a queda na demanda do consumidor por crédito foi de 4,6% para os que ganham até R$ 500 mensais e de 4,9% para os que recebem entre R$ 500 e R$ 1 mil por mês. Houve queda de 5,3% para renda entre R$ 1 mil e R$ 2 mil; 5,2% para a faixa de R$ 2 mil a R$ 5 mil mensais; 5,1% para os que recebem entre R$ 5 mil e R$ 10 mil por mês; e 4,6% para aqueles que ganham mais de R$ 10 mil mensais.
No acumulado do primeiro quadrimestre de 2016, com exceção da faixa de menor renda (com queda de 2,0%), a busca do consumidor por crédito subiu em todas as demais faixas de renda em relação ao primeiro quadrimestre de 2015: consumidores com renda mensal entre R$ 500 e R$ 1 mil (2,1%); renda mensal entre R$ 1 mil e R$ 2 mil (3,7%); renda mensal entre R$ 2 mil e R$ 5 mil (4,0%); renda mensal entre R$ 5 mil e R$ 10 mil (4,1%) e renda mensal maior que R$ 10 mil (3,5%).
Na comparação de abril com março, houve quedas em todas as regiões do país: Norte (-9,8%); Centro-Oeste (-7,6%); Sudeste (-5,4%); Nordeste (-3,8%); Sul (-2,6%).
De acordo com os economistas da Serasa Experian, a evolução da demanda por crédito pelos consumidores continua exibindo baixo dinamismo, devido aos impactos da recessão econômica sobre o nível de emprego, reduzindo a capacidade de pagamento das famílias, pelo grau deprimido do nível de confiança dos consumidores e pelas altas taxas de juros praticadas nas operações de crédito.
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