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Economia

- Publicada em 16 de Maio de 2016 às 19:20

Focus projeta queda da economia em 3,88%

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A estimativa de instituições financeiras para o encolhimento da economia, este ano, foi levemente ajustada. A projeção para a queda do Produto Interno Bruto (PIB) foi alterada de 3,86% para 3,88%. Para 2017, a estimativa de crescimento foi mantida em 0,50%. As projeções do boletim Focus fazem parte de pesquisa feita todas as semanas pelo Banco Central (BC) a instituições financeiras.
A estimativa de instituições financeiras para o encolhimento da economia, este ano, foi levemente ajustada. A projeção para a queda do Produto Interno Bruto (PIB) foi alterada de 3,86% para 3,88%. Para 2017, a estimativa de crescimento foi mantida em 0,50%. As projeções do boletim Focus fazem parte de pesquisa feita todas as semanas pelo Banco Central (BC) a instituições financeiras.
A projeção de instituições financeiras para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), este ano, foi mantida em 7%. Para 2017, a projeção foi reduzida de 5,62% para 5,50%, no sexto ajuste consecutivo.
As estimativas estão acima do centro da meta de 4,5%. O limite superior da meta de inflação é 6,5%, este ano e 6%, em 2017. É função do Banco Central fazer com que a inflação fique dentro da meta. Um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação, é a taxa básica de juros, a Selic.
Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Já quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação.
O BC tem que encontrar equilíbrio ao tomar decisões sobre a taxa básica de juros, de modo a fazer com que a inflação fique dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional.
A projeção das instituições financeiras para a Selic, ao final de 2016, foi mantida em 13% ao ano. Para o fim de 2017, a expectativa passou de 11,75% para 11,50% ao ano. Atualmente, a Selic está em 14,25% ao ano. Na última reunião do Copom, realizada no mês de abril, o colegiado manteve a Selic inalterada em 14,25%, em decisão unânime.
O mercado manteve suas estimativas para o comportamento do dólar neste ano. De acordo com o boletim Focus, a moeda norte-americana deve chegar em 31 de dezembro sendo negociada a R$ 3,70, mesmo valor do levantamento da semana passada. Um mês antes, a mediana das previsões estava em R$ 3,80.
Para o encerramento de 2017, a mediana das estimativas para o dólar ficou mantida em R$ 3,90 - estava R$ 4,00 há um mês.
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