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Economia

- Publicada em 12 de Maio de 2016 às 12:32

Base de clientes da Oi fecha trimestre em 69,496 milhões, queda de 5,5 % ante

Agência Estado
A Oi fechou o primeiro trimestre de 2016 com uma base de clientes, medida pelo indicador Unidades Geradoras de Receitas (UGRs) de 69,496 milhões, ante 73,577 milhões de clientes no mesmo período de 2015, queda de 5,5%. Em relação ao quarto trimestre de 2015, o recuo foi de 0,8%.
A Oi fechou o primeiro trimestre de 2016 com uma base de clientes, medida pelo indicador Unidades Geradoras de Receitas (UGRs) de 69,496 milhões, ante 73,577 milhões de clientes no mesmo período de 2015, queda de 5,5%. Em relação ao quarto trimestre de 2015, o recuo foi de 0,8%.
As quedas mais expressivas ocorreram nos segmentos Corporativo/PMEs e Residencial. O número de UGRs residenciais fechou março em 16,170 milhões, contra 17,148 milhões no mesmo mês de 2015, queda de 5,7%. Já os clientes corporativos saíram de 7,836 milhões para 7,115 milhões, retração de 9,2%. A empresa atribuiu a queda no corporativo aos impactos da recessão no Brasil.
A maior base de clientes da Oi, em mobilidade pessoal, caiu de 47,940 milhões para 45,559 milhões em 12 meses, queda de 5%. Em relação ao quarto trimestre de 2015, houve recuo de 0,7%.
A receita média por usuário (Arpu) do segmento móvel da Oi recuou 5,7% no primeiro trimestre do ano frente o mesmo período de 2015, aos R$ 16,7. Na comparação com os três últimos meses do ano passado, a queda foi de 3,4%. A companhia atribui o resultado à redução nas tarifas de interconexão (VU-M).
Excluindo a receita de interconexão, o Arpu móvel - que considera mobilidade pessoal, corporativo e pequenas e médias empresas - apresentou crescimento de 6,7% em relação ao primeiro trimestre de 2015, como "resultado do lançamento dos novos planos no final do ano passado e dos esforços de rentabilização da base de clientes".
No segmento de mobilidade pessoal, a receita de dados totalizou R$ 853 milhões no primeiro trimestre do ano, representando 48% da receita de clientes do segmento, com crescimento anual de 24,4%.
"A crescente penetração do 3G/4G, atualmente em 63% da base total, a melhoria no mix de vendas e o lançamento do Oi Livre e Oi Mais impulsionaram o aumento da demanda por tráfego de dados", segundo a Oi.
Já o Arpu residencial atingiu R$ 80,8 no primeiro trimestre do ano, aumento de 4,2% em relação ao primeiro trimestre de 2015 e de 1,5% na comparação sequencial.
"Esse desempenho é resultado da estratégia de rentabilização de base através da oferta de mais serviços e de mais alto valor aos clientes novos e atuais", diz a companhia no relatório de resultados.
A Oi também informou que o Opex (custos operacionais) de rotina das operações brasileiras totalizou R$ 4,853 bilhões no trimestre, registrando queda anual de 1,2% em um período em que a inflação atingiu 9,4%. O resultado indica uma redução real dos custos de cerca de 10%.
"Esse desempenho reforça a disciplina e compromisso da Oi na eficiência operacional e melhoria da produtividade, além do foco na qualidade da prestação dos serviços com resultado direto na redução dos custos operacionais", diz a empresa.
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