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Economia

- Publicada em 10 de Maio de 2016 às 20:25

PwC resiste em assinar o balanço da Petros

Assim como ocorreu com a Petrobras em 2014, a Petros, sua fundação de seguridade social, está com dificuldade de fechar o balanço financeiro anual, porque a empresa de auditoria PwC resiste em assinar o documento. A contabilidade foi concluída, mas investimentos duvidosos, questionados em investigação interna da Petros, estão levando a PwC a ser mais rigorosa.
Assim como ocorreu com a Petrobras em 2014, a Petros, sua fundação de seguridade social, está com dificuldade de fechar o balanço financeiro anual, porque a empresa de auditoria PwC resiste em assinar o documento. A contabilidade foi concluída, mas investimentos duvidosos, questionados em investigação interna da Petros, estão levando a PwC a ser mais rigorosa.
A Petros informou, em janeiro, à Petrobras que faltam US$ 6 bilhões em seu caixa para dar conta do compromisso firmado com os empregados da petroleira nos próximos anos. Parte do rombo decorre de maus investimentos no mercado financeiro e em participações em empresas de alto risco, como a operadora de plataformas Sete Brasil, que entrou com pedido de recuperação judicial na semana passada.
De olho nas possíveis irregularidades e temerosa de ter sua credibilidade questionada, segundo fontes, a auditora PwC tem sido minuciosa na análise do balanço da Petros e exigido muitos documentos para evitar questionamentos futuros.
A Petros, tradicionalmente, conclui seu balanço anual em abril. Neste ano, corre contra o tempo para cumprir o prazo de 31 de julho imposto pela Superintendência de Previdência Complementar (Previc), reguladora dos fundos de pensão. Oficialmente, a Petros afirma que não há atraso na conclusão das demonstrações contábeis de 2015, "que serão divulgadas dentro do prazo planejado e da data limite".
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