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Economia

- Publicada em 10 de Maio de 2016 às 18:35

Audiência entre GM e sindicato sobre demissões em Gravataí termina sem acordo

Negociação entre sindicalistas e representantes da montadora durou duas horas na sala do tribunal

Negociação entre sindicalistas e representantes da montadora durou duas horas na sala do tribunal


MARCO QUINTANA/JC
A audiência entre representantes da General Motors e Sindicato dos Metalúrgicos de Gravataí sobre a demissão de 300 empregados na fábrica no município terminou sem acordo, na tarde desta terça-feira (10), na sede do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT4), em Porto Alegre.
A audiência entre representantes da General Motors e Sindicato dos Metalúrgicos de Gravataí sobre a demissão de 300 empregados na fábrica no município terminou sem acordo, na tarde desta terça-feira (10), na sede do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT4), em Porto Alegre.
O sindicato solicitou a intermediação do tribunal, desde que surgiu a notícia dos cortes há duas semanas. Em 29 de abril, o sindicato recebeu a informação dos cortes, confirmados pela empresa. Segundo a assessoria de imprensa do TRT4, a audiência durou duas horas. Nesta quarta-feira (11), representantes da empresa e do sindicato se encontrarão novamente, mas em Gravataí, sem a participação do tribunal.
Uma nova mediação está agendada para a próxima segunda-feira (16), às 10h30min, com o objetivo de dar continuidade às tratativas, informou o vice-presidente do TRT4, o desembargador João Pedro Silvestrin. A ata completa da negociação poder ser acessada no site do TRT.
A fabricante alegou a queda nas vendas de veículos para realizar a redução de pessoal. 
Já a demissão de 300 trabalhadores efetuada pela agroindústria Minuano, na unidade de Passo Fundo, acabou sendo revertida pela Justiça do Trabalho. Na sexta-feira passada (6), o juiz titular da 2ª Vara do Trabalho da cidade, Luciano Ricardo Cembranel, suspendeu as rescisões. Acesse o despacho do juiz.
Cembranel atendeu ao pedido de antecipação de tutela em ação civil pública ajuizada pela procuradora do Trabalho Flávia Bornéo Funck, do Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Sul. A Minuano dispensou no dia 2 os empregados, tão logo eles chegaram a trabalhar. A alegação foi o fim do contrato que a empresa mantinha para abater frangos para a JBS. A planta está com atividades paralisadas.
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