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Economia

- Publicada em 10 de Maio de 2016 às 12:04

Produção industrial do Rio Grande do Sul recua 10,6% em março

Menor produção de automóveis puxou para baixo o desempenho

Menor produção de automóveis puxou para baixo o desempenho


ELIAS EBERHARDT/DIVULGAÇÃO GM/JC
A produção industrial gaúcha caiu 10,6% em março deste ano frente ao mesmo mês de 2015, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta terça-feira (10). Foi a sexta maior queda entre os estados e a décima oitava taxa negativa consecutiva do setor no Estado. A taxa média no País fechou em -11,4%. Frente a fevereiro, o recuo da atividade gaúcha foi de 1,3%.
A produção industrial gaúcha caiu 10,6% em março deste ano frente ao mesmo mês de 2015, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta terça-feira (10). Foi a sexta maior queda entre os estados e a décima oitava taxa negativa consecutiva do setor no Estado. A taxa média no País fechou em -11,4%. Frente a fevereiro, o recuo da atividade gaúcha foi de 1,3%.
Onze dos 14 setores pesquisados na indústria local tiveram recuo na produção. As maiores quedas foram em veículos automotores, reboques e carrocerias (-28,6%), bebidas (-41,1%) e máquinas e equipamentos (-23%), que sofreram o efeito da redução na montagem de automóveis. Também ficaram no grupo de taxas negativas metais (-14,5%), móveis (-20,1%), produtos e borracha e de material plástico (-14,3%), outros produtos químicos (-6,6%) e produtos de minerais não-metálicos (-18,9%).
Figuraram no grupo de desempenho positivo os remos de celulose, papel e produtos de papel (alta de 101,1%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (23%) e produtos do fumo (21,7%).

Mais quedas pelo País

O IBGE apontou que 10 unidades da federação tiveram alta na comparação de março com o mês anterior. Amazonas liderou com crescimento de 22,2% nesta análise, e Bahia, ostentou alta de 8,1%. As maiores quedas ficarem por conta de Goiás (-4,3%) e Pará (-3,2%).
Nos três primeiros meses do ano frente ao mesmo trimestre de 2015, a redução foi de 6,6%. O ritmo de queda, observou o instituto, foi menor que o verificado no desempenho do ano anterior frente a 2014, quando o ciclo terminou em -14,3%. A taxa anualizada, que reflete o acumulado nos últimos 12 meses, ficou em -10,9% em março, queda mais intensa do que a verificada em fevereiro (-10,3%).
Os recuos mais intensos no confronto de março deste ano com o mesmo mês de 2015 foram verificados, respectivamente, em Pernambuco (-24,4%), Espírito Santo (-22,2%), Goiás (-14,3%), São Paulo (-12,5%) e Rio de Janeiro (-11,0%). O Rio Grande do Sul aparece na sexta posição.
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