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Economia

- Publicada em 10 de Maio de 2016 às 09:08

Cobre se apoia em dados melhores de inflação na China e sobe levemente

Agência Estado
Os contratos futuros do cobre operam em leve alta nesta terça-feira (10), após dados de inflação melhores do que o esperado na China terem aumentado o apetite do investidor. A China é a maior consumidora do metal do mundo e indicadores econômicos melhores do que os previstos tendem a beneficiar o metal.
Os contratos futuros do cobre operam em leve alta nesta terça-feira (10), após dados de inflação melhores do que o esperado na China terem aumentado o apetite do investidor. A China é a maior consumidora do metal do mundo e indicadores econômicos melhores do que os previstos tendem a beneficiar o metal.
Às 8h15min (de Brasília), o cobre para três meses operava em alta de 0,2%, a US$ 4.693 a tonelada, na London Metal Exchange (LME), após atingir mais cedo o menor patamar em um mês, a US$ 4.677 a tonelada. Às 8h47min, o cobre para julho avançava de 0,19%, a US$ 2,1105 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
"Os metais estão desfrutando de uma recuperação moderada esta manhã", escreveram analistas do Commerzbank AG em nota. "Eles estão encontrando claramente um apoio no declínio menos acentuado dos preços ao produtor na China".
O índice de preços ao produtor (PPI) da China diminuiu 3,4% em abril ante o ano anterior, mostraram dados oficiais, mas o resultado foi melhor do que a previsão dos economistas, de queda de 3,8%.
Enquanto isso, a taxa de inflação ao consumidor da China manteve-se estável em 2,3% em abril pelo segundo mês consecutivo. O resultado ficou abaixo da meta de 3% de inflação este ano em Pequim, deixando espaço para o banco central afrouxar a política monetária ainda mais em meio a uma contínua desaceleração no crescimento.
No entanto, a valorização do dólar ante as principais moedas tem limitado os ganhos do cobre, uma vez que o metal fica mais caro aos detentores de outras moedas.
Entre outros metais básicos negociados na LME, o alumínio operava em baixa de 0,3%, a US$ 1.556 a tonelada, o zinco subia 0,9%, a US$ 1.850 a tonelada, o níquel tinha alta de 0,6%, a US$ 8.655 a tonelada, o chumbo caía 0,5%, a US$ 1.739,00 a tonelada, e o estanho recuava 0,3%, a US$ 17.160 a tonelada.
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