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Economia

- Publicada em 09 de Maio de 2016 às 09:20

IPC-S sobe 0,64% na 1ª quadrissemana de maio ante 0,49% no fim de abril, diz FGV

Alimentação apresentou acréscimo em sua taxa de variação de alta, de 0,69% para 0,96%

Alimentação apresentou acréscimo em sua taxa de variação de alta, de 0,69% para 0,96%


YASUYOSHI CHIBA/AFP/JC
Agência Estado
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou para 0,64% na primeira quadrissemana de maio, informou nesta segunda-feira (9), a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,15 ponto porcentual acima do registrado na leitura imediatamente anterior, quando o indicador apresentou variação de 0,49% no encerramento do mês de abril.
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou para 0,64% na primeira quadrissemana de maio, informou nesta segunda-feira (9), a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,15 ponto porcentual acima do registrado na leitura imediatamente anterior, quando o indicador apresentou variação de 0,49% no encerramento do mês de abril.
Das oito classes de despesas analisadas, sete apresentaram acréscimo em suas taxas de variação de alta: Alimentação (0,69% para 0,96%), Habitação (-0,29% para -0,14%), Saúde e Cuidados Pessoais (2,41% para 2,63%), Despesas Diversas (0,28% para 1,01%), Educação, Leitura e Recreação (-0,09% para -0,05%), Vestuário (0,74% para 0,91%) e Comunicação (0,14% para 0,21%).
Em contrapartida, apresentou decréscimo em sua taxa de variação positiva apenas o grupo Transportes (0,32% para 0,20%).
O grupo Alimentação, que avançou de 0,69% no fim de abril para 0,96% na primeira quadrissemana de maio, foi o que mais contribuiu para a aceleração do IPC-S.
Dentre as sete classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens hortaliças e legumes (-1,92% para 2,16%), no grupo Alimentação; tarifa de eletricidade residencial (-3,75% para -2,31%), em Habitação; medicamentos em geral (7,01% para 7,72%), em Saúde e Cuidados Pessoais; cigarros (0,29% para 2,23%), em Despesas Diversas; salas de espetáculo (0,78% para 1,00%), em Educação, Leitura e Recreação; calçados (0,16% para 0,71%), em Vestuário; tarifa de telefone residencial (-0,28% para 0,04%), em Comunicação.
De forma isolada, os itens com as maiores influências positivas foram batata-inglesa (de 14,50% para 23,32%), vasodilatador para pressão arterial (de 6,79% para 7,77%), mamão papaya (de 17,08% para 20,88%), plano e seguro de saúde (que manteve a taxa de variação de 1,04%) e leite tipo longa vida (de 4,49% para 4,79%).
Já os cinco itens com maiores influências de baixa foram tarifa de eletricidade residencial (apesar do recuo de -3,75% para -2,31%), etanol (de -3,64% para -5,06%), tomate (de -19,62% para -13,74%), excursão e tour (de -3,71% para -3,46%) e cenoura (-5,97% para -11,24%).
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