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Economia

- Publicada em 06 de Maio de 2016 às 10:11

IPCA de abril sobe em 0,61%, ante 0,43% em março, revela IBGE

Alta nos custos do grupos alimentação e bebidas pressionaram a inflação em abril

Alta nos custos do grupos alimentação e bebidas pressionaram a inflação em abril


MARCO QUINTANA/JC
A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou abril com alta de 0,61%, ante uma variação de 0,43% em março. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou abril com alta de 0,61%, ante uma variação de 0,43% em março. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os grupos alimentação e bebidas, com alta de 1,09% e contribuição de 0,28 p.p, e saúde e cuidados pessoais, com 2,33% e 0,26 p.p., foram responsáveis por 89% do índice do mês, exercendo, juntos, contribuição de 0,54 p.p.. 
Entre as principais altas de produtos no índice geral, estão a batata-inglesa (13,13%) e o açaí (9,22%). O tomate ficou 15,26% mais barato de março para abril.
Os remédios, 6,26% mais caros, exerceram pressão sobre saúde e cuidados pessoais (2,33%), o mais elevado resultado de grupo. Refletiram parte do reajuste de 12,50% em vigor a partir do dia primeiro de abril. O item remédios foi a principal contribuição individual para o índice. Plano de saúde (1,06%), artigos de higiene pessoal (0,58%) e serviços laboratoriais e hospitalares (0,52%) são outros destaques.
Como resultado, a taxa acumulada no ano foi de 3,25%. Nos 12 meses encerrados em abril, o IPCA foi de 9,28%, ainda muito acima do teto da meta estipulada pelo governo, de 6,5%.
Em contrapartida, a inflação acumulada em 12 meses atingiu o menor patamar desde junho de 2015, quando estava em 8,89%.
A desaceleração na taxa acumulada em 12 meses teve início em fevereiro deste ano, quando diminuiu de 10,71% em janeiro para 10,36%. Em março, o resultado era de 9,39%.
Com informações da agência Estado.
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