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Economia

- Publicada em 03 de Maio de 2016 às 17:46

Minuano explica fechamento com 300 demissões

Um dia depois de dispensar mais de 300 funcionários da unidade de Passo Fundo, a Minuano Alimentos emitiu nota indicando "extrema consternação" com a suspensão das atividades operacionais da filial e as demissões. Na segunda-feira, os empregados chegaram para trabalhar e foram comunicados do fim da operação e dos empregos.
Um dia depois de dispensar mais de 300 funcionários da unidade de Passo Fundo, a Minuano Alimentos emitiu nota indicando "extrema consternação" com a suspensão das atividades operacionais da filial e as demissões. Na segunda-feira, os empregados chegaram para trabalhar e foram comunicados do fim da operação e dos empregos.
A direção da companhia avícola apontou o encerramento de um contrato de prestação de serviços com "outra empresa" do ramo como uma das razões para a paralisação das atividades. Apesar de não citar o nome, sabe-se que os abates em Passo Fundo supriam demanda da JBS, que mantinha acordo desde 2014 com a indústria de abates gaúcha. A Minuano tem unidades em operação em Lajeado (que atende a BRF) e Arroio do Meio.
A conjuntura econômica nacional, "que historicamente não favorece a atividade empresarial em nosso País", também foi listada como uma das responsáveis pela decisão. A direção informa que está buscando formas para retomar a operação no curto prazo, mas não indicou quanto tempo levaria. A íntegra do comunicado está no site da empresa.
"Vale lembrar ainda as leis e regulamentos utópicos e descontextualizados que retiram completamente o poder de concorrência das atividades industriais desenvolvidas no Brasil se comparadas àquelas desenvolvidas fora do País", diz a nota.
Neste item, a empresa citou "as investidas de órgãos fiscalizadores e jurisdicionais, que não levam em consideração as dificuldades diárias vivenciadas pelas empresas, seja com aplicação de multas, seja por manobras e entendimentos desproporcionais, que acabam por retirar o fôlego financeiro das empresas".
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