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Política

- Publicada em 18 de Abril de 2016 às 00:37

Temer começa a montar equipe e já discute medidas

Aprovada a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), o vice Michel Temer (PMDB), seu substituto, vai evitar declarações até que o Senado avalie a decisão da Câmara, mas usará este período de pelo menos duas semanas para montar sua equipe e definir as primeiras medidas de seu eventual futuro governo. Segundo assessores, a ideia é priorizar as áreas econômica e social com dois objetivos para mostrar logo a que veio: mudar as expectativas sobre o rumo do País e rebater as críticas de que pode desmontar os programas sociais deixados pelo PT. Não está descartado, porém, um pronunciamento do peemedebista no tom de busca da "pacificação nacional", tentando indicar que fará um governo de união com todas as forças políticas. Também vai deflagrar as negociações para montar sua futura base no Congresso.
Aprovada a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), o vice Michel Temer (PMDB), seu substituto, vai evitar declarações até que o Senado avalie a decisão da Câmara, mas usará este período de pelo menos duas semanas para montar sua equipe e definir as primeiras medidas de seu eventual futuro governo. Segundo assessores, a ideia é priorizar as áreas econômica e social com dois objetivos para mostrar logo a que veio: mudar as expectativas sobre o rumo do País e rebater as críticas de que pode desmontar os programas sociais deixados pelo PT. Não está descartado, porém, um pronunciamento do peemedebista no tom de busca da "pacificação nacional", tentando indicar que fará um governo de união com todas as forças políticas. Também vai deflagrar as negociações para montar sua futura base no Congresso.
Uma das prioridades é definir quem irá comandar o Ministério da Fazenda, posto para o qual estão cotados Henrique Meirelles e Armínio Fraga, para que o chefe da futura equipe econômica já possa elaborar as medidas nas próximas semanas e tenha condições de anunciá-las logo depois da posse. Temer deve reduzir o número atual de 31 ministérios para algo abaixo de 20, buscar fazer cortes em algumas áreas para preservar e até melhorar alguns programas sociais, numa estratégia para rebater críticas que já espera receber do PT.
 
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