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Política

- Publicada em 14 de Abril de 2016 às 19:31

Maluf continua na lista de procurados da Interpol

A ordem internacional de prisão contra o deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) continua válida, segundo comunicado feito pela procuradoria de Nova Iorque para o Ministério Público de São Paulo e a prefeitura da cidade. A única mudança que ocorreu foi que as fotos de Maluf e de seu filho, Flávio Maluf, saíram do site da Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal), ainda de acordo com a procuradoria de Nova Iorque. A retirada das fotos foi feita pela Interpol a partir de dois critérios: gravidade do crime praticado e interesse público. Com o crescimento do terrorismo nos últimos anos, Maluf se tornara uma figura menor no cenário internacional, segundo interpretação de um delegado da Polícia Federal (PF) que já trabalhou na Interpol.
A ordem internacional de prisão contra o deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) continua válida, segundo comunicado feito pela procuradoria de Nova Iorque para o Ministério Público de São Paulo e a prefeitura da cidade. A única mudança que ocorreu foi que as fotos de Maluf e de seu filho, Flávio Maluf, saíram do site da Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal), ainda de acordo com a procuradoria de Nova Iorque. A retirada das fotos foi feita pela Interpol a partir de dois critérios: gravidade do crime praticado e interesse público. Com o crescimento do terrorismo nos últimos anos, Maluf se tornara uma figura menor no cenário internacional, segundo interpretação de um delegado da Polícia Federal (PF) que já trabalhou na Interpol.
Maluf está na lista da Interpol desde março de 2010. O deputado foi incluído no sistema de alerta vermelho pela Procuradoria de Nova Iorque, com ordem de prisão válida para 181 países, porque parte do dinheiro desviado na abertura da avenida Água Espraiada, atual Roberto Marinho, passou por um banco de Nova Iorque antes de chegar em Jersei, um paraíso fiscal no Canal da Mancha, ao lado da Inglaterra. Procurada pela reportagem, a assessoria de Maluf afirmou que ele não comentaria a questão. O deputado sempre repete que nunca teve conta no exterior.  A Interpol no Brasil, representada pela PF, não quis se pronunciar.
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