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Política

- Publicada em 13 de Abril de 2016 às 23:47

Aprovada meia-entrada para professores; dois projetos vão passar por nova votação

Os vereadores da Capital aprovaram a proposta que torna obrigatória a meia-entrada para professores do município em ingressos para casas de diversão, espetáculos teatrais, musicais, cinema e áreas similares. A lei não se aplicará aos sábados, domingos e feriados, quando o desconto será de 10%. "Essa realidade cria uma situação contraditória, pois cabe aos professores incentivar os jovens na busca do conhecimento cultural e científico, enquanto os próprios professores estão com dificuldades de acesso a esses bens, em virtude da situação financeira precária", explicou a proposta de Waldir Canal (PRB). A apreciação da matéria aconteceu de maneira rápida, e já no final da sessão.
Os vereadores da Capital aprovaram a proposta que torna obrigatória a meia-entrada para professores do município em ingressos para casas de diversão, espetáculos teatrais, musicais, cinema e áreas similares. A lei não se aplicará aos sábados, domingos e feriados, quando o desconto será de 10%. "Essa realidade cria uma situação contraditória, pois cabe aos professores incentivar os jovens na busca do conhecimento cultural e científico, enquanto os próprios professores estão com dificuldades de acesso a esses bens, em virtude da situação financeira precária", explicou a proposta de Waldir Canal (PRB). A apreciação da matéria aconteceu de maneira rápida, e já no final da sessão.
Outras duas propostas geraram polêmica no início da tarde. Ambas foram aprovadas com diferença pequena de votos, o que abriu margem para pedidos de renovação de votação
A bancada do PT apresentou uma moção de repúdio ao Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) e a pediatra que se recusou a atender o filho da ex-secretária estadual de Políticas para Mulheres e vereadora suplente Ariane Leitão (PT). "Tal atitude expressa preconceito político e ideológico e fere a ética, situação que é agravada por se tratar de uma criança", explica a moção. As falas na tribuna representaram a divisão da votação, que terminou com 10 votos favoráveis e nove contrários. Sofia Cavedon (PT) criticou a aceitação de atos opressivos. "Se não repudiamos, podemos começar a achar que é natural", afirmou a vereadora. Fernanda Melchionna (P-Sol) também defendeu Ariane e lembrou que a intolerância pode afetar a todas as camadas sociais.
Dr. Thiago Duarte (DEM), que solicitou renovação de votação ao final do processo, posicionou-se contra o requerimento, por não ter conhecimento da íntegra da consulta. O caso tornou-se público no dia 22 de março, quando Ariane publicou, em uma rede social, um relato do atendimetno.
Outro projeto aprovado e que gerou discussões foi a venda de uma área com 112 m2 para a administração do Shopping Iguatemi na avenida Nilo Peçanha. A vereadora Fernanda Melchionna (P-Sol) solicitou a renovação da votação da matéria.
 
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