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Política

- Publicada em 06 de Abril de 2016 às 18:41

PDT decide sobre candidatura depois do impeachment

A decisão do diretório municipal do PDT de ter candidato próprio à prefeitura de Porto Alegre ou apoiar a candidatura do atual vice-prefeito, Sebastião Melo (PMDB), deve ficar para junho quando termina o prazo de desencompatibilização do secretário estadual de Educação, Vieira da Cunha (PDT), o nome mais cotado para disputar o paço municipal. Vieira pretendia decidir se concorreria ou não em março, mas resolveu postergar a decisão. "Na última reunião que tivemos, em que este tema entrou na pauta, o Vieira disse que pretendia continuar o projeto de educação na secretaria, o que aliás tem nos orgulhado. Mas disse que, se o partido quiser um candidato, ele pode aceitar. Só que temos que ver com calma, não podemos submeter o Vieira a um sacrifício muito grande", avaliou o presidente municipal do PDT, Nereu D'Avila.
A decisão do diretório municipal do PDT de ter candidato próprio à prefeitura de Porto Alegre ou apoiar a candidatura do atual vice-prefeito, Sebastião Melo (PMDB), deve ficar para junho quando termina o prazo de desencompatibilização do secretário estadual de Educação, Vieira da Cunha (PDT), o nome mais cotado para disputar o paço municipal. Vieira pretendia decidir se concorreria ou não em março, mas resolveu postergar a decisão. "Na última reunião que tivemos, em que este tema entrou na pauta, o Vieira disse que pretendia continuar o projeto de educação na secretaria, o que aliás tem nos orgulhado. Mas disse que, se o partido quiser um candidato, ele pode aceitar. Só que temos que ver com calma, não podemos submeter o Vieira a um sacrifício muito grande", avaliou o presidente municipal do PDT, Nereu D'Avila.
Além disso, D'Avila avalia que não é o momento de discutir as eleições municipais, pois o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) tem suscitado propostas de congressistas que trariam indefinições ao pleito, como por exemplo a sugestão de mudança do sistema de governo do presidencialismo de coalizão para o parlamentarismo.
"Temo que os principais problemas municipais fiquem em segundo plano diante das questões de Brasília, da crise política e econômica. Por isso, é precipitado discutirmos as eleições neste momento, em que todas as atenções estão voltadas ao impeachment", avaliou o presidente do PDT, acrescentando ainda que a decisão sobre a candidatura própria não deve sair antes do desfecho do processo de impedimento da presidente.
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