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Opinião

- Publicada em 07 de Abril de 2016 às 16:31

Brasil... onde estão os estadistas?

Paulo Vellinho
Para ingressar na universidade no Brasil é preciso ser aprovado no vestibular; para exercer a advocacia, há o exame de Ordem; para praticar a Medicina, exige-se a residência; e, em qualquer empresa privada de porte médio, contrata-se organizações especializadas no recrutamento de pessoal para a seleção dos executivos mais qualificados. Já para governar um País como o Brasil, com território de 8,5 milhões de quilômetros quadrados, mais de 200 milhões de habitantes e uma das principais economias mundiais, não há regras consistentes para a escolha de alguém que tenha estatura moral e profissional para cumprir esta tarefa digna de um gigante. Na minha recordação de brasileiro, apontaria poucos presidentes com o perfil de estadista à altura do cargo de presidente da República, a começar por Getulio Vargas talvez o maior de todos, seguido por Juscelino Kubitschek e, nos governos militares, Castelo Branco e Ernesto Geisel.
Para ingressar na universidade no Brasil é preciso ser aprovado no vestibular; para exercer a advocacia, há o exame de Ordem; para praticar a Medicina, exige-se a residência; e, em qualquer empresa privada de porte médio, contrata-se organizações especializadas no recrutamento de pessoal para a seleção dos executivos mais qualificados. Já para governar um País como o Brasil, com território de 8,5 milhões de quilômetros quadrados, mais de 200 milhões de habitantes e uma das principais economias mundiais, não há regras consistentes para a escolha de alguém que tenha estatura moral e profissional para cumprir esta tarefa digna de um gigante. Na minha recordação de brasileiro, apontaria poucos presidentes com o perfil de estadista à altura do cargo de presidente da República, a começar por Getulio Vargas talvez o maior de todos, seguido por Juscelino Kubitschek e, nos governos militares, Castelo Branco e Ernesto Geisel.
Após a abertura política, tivemos Fernando Henrique Cardoso um estadista culto e respeitado. De lá para cá, tivemos Lula, que se vangloriava de que mesmo analfabeto, sem gostar da leitura, foi eleito para governar o Brasil. Deu no que deu. Não satisfeito, disse que, se quisesse, elegeria até um poste, felizmente elegeu uma pessoa - no caso, Dilma Rousseff que também não estava à altura do cargo. Deu no que está aí. Sem condições de liderança e não confirmando no cargo nem mesmo o atributo de "gerentona" que lhe atribuíram na propaganda política, é contestada e sabotada por seu próprio partido, sendo responsável por conduzir a nação ao atraso de pelo menos 20 anos. A lição que fica: o mais triste e o mais grave é que o fracasso de um governante como Lula e Dilma penaliza a população - principalmente as camadas sociais de menor poder aquisitivo.... Logo aqueles que mais necessitam, condenando-os ao rebaixamento em termos de classe social.... outra tragédia.
Empresário
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