Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Geral

- Publicada em 12 de Abril de 2016 às 17:25

Em meio à crise, Rio Grande do Sul deve ceder 100 policiais para as Olimpíadas

Suzy Scarton
Em meio à crise na segurança no Estado, o governo deve autorizar o envio de cerca de 100 policiais militares para reforçar o trabalho da Força Nacional durante as Olimpíadas e Paralimpíadas, entre agosto e setembro, no Rio de Janeiro. O efetivo será disponibilizado devido a um acordo de cooperação federativa, que solicita que policiais estaduais ajudem em momentos de crise ou em apoio à Força Nacional.
Em meio à crise na segurança no Estado, o governo deve autorizar o envio de cerca de 100 policiais militares para reforçar o trabalho da Força Nacional durante as Olimpíadas e Paralimpíadas, entre agosto e setembro, no Rio de Janeiro. O efetivo será disponibilizado devido a um acordo de cooperação federativa, que solicita que policiais estaduais ajudem em momentos de crise ou em apoio à Força Nacional.
A União solicitou o envio de 500 militares. No entanto, até o momento, o governador José Ivo Sartori estuda a possibilidade de ceder cerca de 100 profissionais. O edital que define as regras para a seleção, publicado no site da Brigada Militar, explica que a instituição abriu vaga para 82 inscrições. Em troca, o governo federal oferecerá viaturas, coletes e munição. O resultado da seleção sai amanhã.
Respondendo em nome do Estado Maior da Brigada Militar, o coronel Júlio César Rocha Lopes afirma que a contribuição faz parte de um acordo obrigatório. "Existe um pacto federativo, um convênio assinado anteriormente. Já oferecemos policiais em outros momentos", comenta. Para ele, o policiamento no Rio Grande do Sul não será prejudicado. "Teremos que intensificar o trabalho das nossas tropas para suprir a falta desse efetivo, e vamos conseguir." O efetivo será enviado em junho e voltará em setembro.
Segundo o coronel Rocha, o Estado não pode prever se os policiais serão retirados do policiamento ostensivo ou de funções burocráticas. "As inscrições são voluntárias, estão fazendo uma prova de seleção, então não tem como determinar ainda", explicou.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO