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Escolas têm turno reduzido em antecipação à paralisação de amanhã
Desde ontem, escolas estaduais de todo o Rio Grande do Sul funcionam em turno reduzido. A medida antecipa a paralisação geral dos professores estaduais, marcada para amanhã. Em Porto Alegre, haverá um ato em frente ao Instituto de Previdência do Estado (IPE) durante a tarde. O motivo da mobilização é, novamente, o parcelamento dos salários dos servidores, estabelecido pelo governador José Ivo Sartori. Os trabalhadores estão recebendo o pagamento referente ao mês de março em nove parcelas.
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Desde ontem, escolas estaduais de todo o Rio Grande do Sul funcionam em turno reduzido. A medida antecipa a paralisação geral dos professores estaduais, marcada para amanhã. Em Porto Alegre, haverá um ato em frente ao Instituto de Previdência do Estado (IPE) durante a tarde. O motivo da mobilização é, novamente, o parcelamento dos salários dos servidores, estabelecido pelo governador José Ivo Sartori. Os trabalhadores estão recebendo o pagamento referente ao mês de março em nove parcelas.
O Cpers/Sindicato ainda não possui um levantamento de quantas escolas aderiram aos períodos reduzidos e também não definiu como será feita a recuperação das aulas que foram encurtadas. Em Porto Alegre, os colégios Protásio Alves, Júlio de Castilhos, Inácio Montanha e Parobé liberaram os alunos mais cedo. A próxima assembleia geral da categoria está marcada para o início de maio, quando será discutida a possibilidade de greve. Também contrário ao parcelamento, o Sindicato dos Técnicos-Científicos do Rio Grande do Sul (Sintergs) ingressou ontem com um pedido de intervenção federal no Estado. A medida foi protocolada no Tribunal de Justiça gaúcho e precisa ser autorizada pelo Órgão Especial para ser encaminhado ao Supremo Tribunal Federal.