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- Publicada em 07 de Abril de 2016 às 17:57

Rio Grande do Sul já contabiliza quatro óbitos por H1N1

Já são quatro as mortes por Influenza A (H1N1) no Rio Grande do Sul, conforme informações divulgadas em coletiva da Secretaria Estadual da Saúde (SES) nesta quinta-feira (7). O óbito de uma mulher 47 anos, do município de Arroio do Sal, aumentou o número de vítimas para cinco, mas o quinto caso, de um paranaense que faleceu em Vacaria, não entrará nas estatísticas, já que a vítima estava de passagem pela cidade onde morreu. A doença foi adquirida em Quitandinha, no Paraná, município de origem. Outra vítima, um homem de 64 anos, residente no município de Flores da Cunha, havia sido confirmada recentemente.
Já são quatro as mortes por Influenza A (H1N1) no Rio Grande do Sul, conforme informações divulgadas em coletiva da Secretaria Estadual da Saúde (SES) nesta quinta-feira (7). O óbito de uma mulher 47 anos, do município de Arroio do Sal, aumentou o número de vítimas para cinco, mas o quinto caso, de um paranaense que faleceu em Vacaria, não entrará nas estatísticas, já que a vítima estava de passagem pela cidade onde morreu. A doença foi adquirida em Quitandinha, no Paraná, município de origem. Outra vítima, um homem de 64 anos, residente no município de Flores da Cunha, havia sido confirmada recentemente.
Os dados foram apresentados pelo secretário da Saúde, João Gabbardo dos Reis. Além da confirmação dos novos óbitos pelo vírus Influenza, também foi confirmado o segundo caso de microcefalia associado ao zika no Estado. Até o momento, foram 273 casos notificados, com 10 confirmados para Influenza A (H1N1).
Questionado pela incidência maior dos casos de gripe H1N1, Gabbardo afirmou que não há uma justificativa para os casos de Influenza A acontecerem mais cedo esse ano. "A circulação do vírus é cíclica. Há dois anos não tínhamos grande circulação do vírus no RS, tudo indica que esse panorama possa mudar de agora em diante", destacou. "É fundamental que tenhamos um cuidado redobrado de agora em diante. Além da vacina, que ajuda no combate à gripe, a questão prioritária é a prevenção da doença", reforçou Gabbardo.
Conforme o boletim da dengue, foram confirmados 580 casos da doença, sendo 411 autóctones (contraídos no RS) e 169 são importados (adquiridos fora do Estado). No mesmo período do ano passado, eram 715 casos no total, sendo 602 autóctones. De acordo com Gabbardo, apesar do grande número de notificações, os casos confirmados de dengue são menores do que em 2015.
Quanto às doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, a chikungunya é a única que não apresenta circulação no Rio Grande do Sul. 
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