Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Laboratório nacional entra em consórcio para novas drogas
A farmacêutica brasileira Aché acaba de entrar no Structural Genomics Consortium (SGC), uma parceria internacional entre universidades, governos e indústrias para acelerar o desenvolvimento de novos remédios.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
A farmacêutica brasileira Aché acaba de entrar no Structural Genomics Consortium (SGC), uma parceria internacional entre universidades, governos e indústrias para acelerar o desenvolvimento de novos remédios.
O objetivo do consórcio, que se iniciou há onze anos e tem sede nas universidades de Toronto e Oxford, é reunir grandes equipes de cientistas para fazer a primeira parte da pesquisa que permite o desenvolvimento de novos fármacos.
A proposta do consórcio é que essa etapa seja feita de modo aberto e colaborativo: cientistas das universidades e da indústria trabalham juntos e suas descobertas são compartilhadas sem patentes.
Para o biólogo Paulo Arruda, o número de novos remédios lançados no mercado estagnou nos últimos 20 anos porque atingimos um platô de conhecimento biológico. "Para sair dele, é preciso fazer pesquisas mais extensas e coletivas." No Brasil, o SGC tem parceria com a Unicamp desde 2015, quando foi construído o Centro de Biologia e Química de Proteínas Quinases.