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- Publicada em 05 de Abril de 2016 às 21:15

Laboratório nacional entra em consórcio para novas drogas

A farmacêutica brasileira Aché acaba de entrar no Structural Genomics Consortium (SGC), uma parceria internacional entre universidades, governos e indústrias para acelerar o desenvolvimento de novos remédios.
A farmacêutica brasileira Aché acaba de entrar no Structural Genomics Consortium (SGC), uma parceria internacional entre universidades, governos e indústrias para acelerar o desenvolvimento de novos remédios.
O objetivo do consórcio, que se iniciou há onze anos e tem sede nas universidades de Toronto e Oxford, é reunir grandes equipes de cientistas para fazer a primeira parte da pesquisa que permite o desenvolvimento de novos fármacos.
A proposta do consórcio é que essa etapa seja feita de modo aberto e colaborativo: cientistas das universidades e da indústria trabalham juntos e suas descobertas são compartilhadas sem patentes.
Para o biólogo Paulo Arruda, o número de novos remédios lançados no mercado estagnou nos últimos 20 anos porque atingimos um platô de conhecimento biológico. "Para sair dele, é preciso fazer pesquisas mais extensas e coletivas." No Brasil, o SGC tem parceria com a Unicamp desde 2015, quando foi construído o Centro de Biologia e Química de Proteínas Quinases.
Folhapress
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