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Economia

- Publicada em 28 de Abril de 2016 às 11:47

PIB dos EUA desacelera e cresce 0,5% na taxa anualizada do 1º trimestre

Agência Estado
Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA cresceu a uma taxa anualizada de 0,5% no primeiro trimestre, segundo a primeira estimativa divulgada há pouco pelo governo americano. Esse foi o menor ritmo de expansão econômica desde o primeiro trimestre de 2014, quando houve contração de 0,9%.
Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA cresceu a uma taxa anualizada de 0,5% no primeiro trimestre, segundo a primeira estimativa divulgada há pouco pelo governo americano. Esse foi o menor ritmo de expansão econômica desde o primeiro trimestre de 2014, quando houve contração de 0,9%.
No quarto trimestre de 2014, o PIB cresceu 1,4% em termos anualizados, já desacelerando frente à alta de 2,0% no terceiro trimestre.
Embora já fosse esperada uma continuidade da perda de ritmo neste início de ano, a desaceleração foi maior que a esperada. Economistas ouvidos pelo Wall Street Journal projetavam alta anualizada de 0,7% no PIB de janeiro a março.
Menor crescimento no começo do ano não é novidade, o que deixa esperanças de meses melhores à frente. O PIB caiu no primeiro trimestre de 2014 e quase não cresceu no mesmo período de 2015, mas ganhou tração no decorrer do ano. Em ambos os anos, o avanço do PIB foi de 2,4%.
Ainda não está claro se a economia americana conseguirá se recuperar. O PIB cresceu a um ritmo anualizado de 3,9% no segundo trimestre de 2015, ma vem se desacelerando desde então.
Os ganhos no mercado de trabalho, a melhora do mercado imobiliário e as vendas recordes de veículos ajudaram a impulsionar a economia em 2015. Mas a forte queda do petróleo e a valorização do dólar tiveram impacto misto nos negócios. Por enquanto, a volatilidade do mercado financeiro tem afetado os gastos das famílias.
O consumo pessoal, que responde por mais de dois terços da economia, se expandiu a uma taxa anualizada de 1,9% no primeiro trimestre. Os gastos com serviços subiram 2,7% e as despesas com bens aumentaram apenas 0,1%, o menor ritmo em quase cinco anos.
Investimentos em capital fixo, uma medida dos gastos das empresas, caíram 5,9%, a maior queda desde a recessão. Por outro lado, os investimentos residenciais, como construção de novas moradias e reformas, aumentaram a um ritmo anualizado de 14,8% no primeiro trimestre, o maior desde o fim de 2012.
Os gastos do governo também contribuíram para o crescimento. As despesas federais excluindo defesa cresceram 1,5%. As despesas com defesa encolheram 3,6%. Os gastos de estados e municípios aumentaram 2,9%.
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