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Economia

- Publicada em 26 de Abril de 2016 às 18:06

Confiança do consumidor registra menor nível histórico, diz FGV

A recuperação ensaiada pela confiança do consumidor no início do ano não se confirmou, e o índice caiu 2,7 pontos em abril ante março, na série com ajuste sazonal, informou ontem a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) fechou o mês em 64,4 pontos, o menor nível da série histórica, iniciada em setembro de 2005.
A recuperação ensaiada pela confiança do consumidor no início do ano não se confirmou, e o índice caiu 2,7 pontos em abril ante março, na série com ajuste sazonal, informou ontem a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) fechou o mês em 64,4 pontos, o menor nível da série histórica, iniciada em setembro de 2005.
"Os consumidores brasileiros registram, em abril de 2016, o menor nível histórico de confiança, sob influência da extrema insatisfação com o momento presente e do pessimismo em relação à situação financeira das famílias. O resultado decorre de um cenário econômico e político que parece difícil de ser resolvido rapidamente", avalia a economista Viviane Seda, coordenadora da Sondagem, em nota oficial.
O resultado de abril foi influenciado tanto pela piora na avaliação do presente quanto pelo maior pessimismo sobre o futuro. O Índice de Expectativas (IE) recuou 3,2 pontos ante março, para 65,8 pontos. Já o Índice de Situação Atual (ISA) caiu 1,6 ponto no período, para 64,7 pontos.
Na comparação de abril contra igual mês do ano passado, o ICC recuou 10 pontos. O índice, calculado dentro de uma escala de pontuação de até 200 pontos (quanto mais próximo de 200, maior o nível de confiança do consumidor), tem média histórica, que considera os últimos cinco anos, em 100 pontos.
O indicador que mede a satisfação dos consumidores com a situação financeira da família no momento atual caiu 4,1 pontos, ao passar de 61 pontos em março para 56,9 pontos neste mês. Já o indicador que mede o grau de otimismo em relação aos próximos seis meses é o que mais contribuiu negativamente em abril, com queda de 8,9 pontos.
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