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Economia

- Publicada em 18 de Abril de 2016 às 17:59

Estado precisa otimizar recursos de vigilância no combate à aftosa

O fiscal agropecuário Diego Viali dos Santos apresentou ontem para representantes do serviço veterinário oficial e das cadeias produtivas de bovinos e suínos o resultado do estudo intitulado "Identificação de áreas de risco para a febre aftosa no Rio Grande do Sul utilizando a técnica de múltiplos critérios". O trabalho foi financiado por um Acordo de Cooperação Técnica entre a Faculdade de Veterinária da Ufrgs,, o Fundesa e a Secretaria da Agricultura.
O fiscal agropecuário Diego Viali dos Santos apresentou ontem para representantes do serviço veterinário oficial e das cadeias produtivas de bovinos e suínos o resultado do estudo intitulado "Identificação de áreas de risco para a febre aftosa no Rio Grande do Sul utilizando a técnica de múltiplos critérios". O trabalho foi financiado por um Acordo de Cooperação Técnica entre a Faculdade de Veterinária da Ufrgs,, o Fundesa e a Secretaria da Agricultura.
O estudo, que levou em conta 22 critérios, apontou que o principal risco de ingresso do vírus ocorre nas regiões de fronteira e através a movimentação ilegal de animais. Para ter um ponto de partida, a pesquisa analisou os casos de febre aftosa registrados no estado de 1986 a 2001. "O resultado comprovou que a maior parte dos casos ocorreu nas regiões onde apontamos como as de maior risco", afirma Diego Viali dos Santos.
A conclusão do trabalho pode contribuir para a definição de políticas de vigilância animal. "Se o maior risco está nas regiões fronteiriças, é lá que deve estar reforço da vigilância ativa", destaca Santos. Com base no estudo, o presidente do Fundesa, Rogério Kerber sugeriu que o Grupo de Avanço de Status Sanitário no Rio Grande do Sul se reúna nos próximos dias para avaliar as medidas que podem ser tomadas.
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