Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 04 de Abril de 2016 às 14:57

Banco do Brasil amplia participação no mercado de crédito à exportação para 33,5%

Agência Estado
O Banco do Brasil aproveita o "fôlego" da balança comercial para ampliar a base de clientes e, assim, aumentar a participação de mercado no crédito a exportadores. O market share do banco - que é líder no segmento - subiu de 23,9% em março de 2015 para 33,5% em março deste ano.
O Banco do Brasil aproveita o "fôlego" da balança comercial para ampliar a base de clientes e, assim, aumentar a participação de mercado no crédito a exportadores. O market share do banco - que é líder no segmento - subiu de 23,9% em março de 2015 para 33,5% em março deste ano.
O volume de desembolsos, no mesmo período, aumentou 31,5% nas linhas de Atendimento sobre Contratos de Câmbio (ACC) e sobre Cambiais Entregues (ACE). A primeira é uma linha de crédito de capital de giro para exportações em que o banco antecipa o valor de um bem que será exportado no futuro. O ACE é o crédito do valor de uma mercadoria que já foi embarcada para o exterior, mas o cliente estrangeiro vai pagar a empresa a prazo.
Além do bom momento da balança - que fechou março com superávit recorde para o mês, de R$ 4,4 bilhões -, o banco aposta na capacitação de empresários como ferramenta para diversificar a clientela. Na comparação de março deste mês com o mesmo mês de 2015, o BB teve aumento de 19% de novos clientes.
O banco diz que a expansão é consequência do investimento nos cursos de capacitação, com foco no crédito à exportação e nas garantias. Em 2015, mais de 5 mil empresários participaram de algum dos módulos dos cursos. Considerando estudantes e técnicos, foram mais de 6 mil pessoas.
Márcio Luiz Moral, diretor de Corporate Bank do BB, afirma que a atuação internacional do banco se baseia no atendimento de empresas nacionais com negócios fora do Brasil e a alavancagem do comércio exterior brasileiro. "O DNA do banco no exterior é fomentar as exportações", diz. O banco reformulou a estrutura interna para fundir em uma mesma estrutura a equipe internacional com a área comercial. "Assim, conseguimos assessorar os investimentos das empresas e 'vender o Brasil' lá fora", explica.
Além do treinamento de câmbio e comércio exterior para os empresários, nos últimos meses, o BB apostou na automação do processo das operações e ampliou os limites de crédito para empresas exportadoras.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO