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Palavra do Leitor

- Publicada em 12 de Abril de 2016 às 16:13

Dívida do Estado

Em relação à matéria Supremo defere liminar do Estado contra a União (Jornal do Comércio, 12/04/2016), o secretário da Fazenda, Giovani Feltes (PMDB), deveria perguntar ao governador José Ivo Sartori (PMDB) por que o Estado "renegociou" a dívida com a União no governo Antonio Britto (PMDB, 1995-1998) em termos de juros compostos. Era ele, Sartori, o líder do PMDB na Assembleia Legislativa, logo, do governo Britto na nossa Casa Legislativa! Ele deve saber! (Carlos Denir Xavier, Pelotas/RS)
Em relação à matéria Supremo defere liminar do Estado contra a União (Jornal do Comércio, 12/04/2016), o secretário da Fazenda, Giovani Feltes (PMDB), deveria perguntar ao governador José Ivo Sartori (PMDB) por que o Estado "renegociou" a dívida com a União no governo Antonio Britto (PMDB, 1995-1998) em termos de juros compostos. Era ele, Sartori, o líder do PMDB na Assembleia Legislativa, logo, do governo Britto na nossa Casa Legislativa! Ele deve saber! (Carlos Denir Xavier, Pelotas/RS)
Aposentados
O ex-presidente Lula (PT) fez uma "bondade" para os aposentados do INSS e do serviço público federal, passando a permitir que fizessem empréstimos consignados em folha de pagamento. Para isso, remeteu-lhes, pelo correio, 15 milhões de cartas, informando-lhes sobre essa "benesse". Antes, as financeira exigiam garantias para emprestar dinheiro a essas pessoas e, a partir daí, isso tornou-se desnecessário, pois os descontos das prestações das dívidas passaram a ser feitos, diretamente, dos seus proventos e isso a juros exorbitantes, levando-os a inadimplência. Hoje, conforme o noticiado, já são 58 milhões de brasileiros inadimplentes. (Cláudio José Fonseca Ferreira)
Impeachment
Sob o título "Impeachment", publicado na página 4 (coluna Palavra do Leitor, Jornal do Comércio, edição de 11/04/2016), o leitor Gilberto Sartori muito apropriadamente refere-se à baixa qualidade de nossos políticos. Pois lembremos que estes políticos foram eleitos pelo povo brasileiro. E mais da metade dos componentes da Comissão Especial do Impeachment 35 de 65 deputados respondem a acusações, processos sobre vários crimes, a saber: lavagem de dinheiro, corrupção ativa, corrupção passiva, formação de quadrilha, dano ao erário público, improbidade administrativa, peculato, enriquecimento ilícito, apropriação indébita previdenciária, incitação ao crime, falsidade ideológica, crime eleitoral entre outros. E agora, eleitores? (Carlos Alberto Fuhrmeister, Porto Alegre)
Impeachment II
Mais da metade dos deputados da Comissão Especial de Impeachment da presidente da República, nomeada pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), têm pendência na Justiça, somando 153 pendências entre inquéritos, ações criminais e cíveis ou rejeição de contas. Entre os supostos crimes cometidos, há pelo menos 39 acusações de improbidade administrativa, oito de corrupção, oito de lavagem de dinheiro e seis de formação de quadrilha. Seis deputados já foram condenados em alguma instância da Justiça e oito são réus no Supremo Tribunal Federal (STF). Embora, para especialistas, a presunção da inocência seja princípio constitucional, pergunta-se: com que moral essa Comissão julgou a questão da importância de um impeachment de uma presidente da República. (Danilo Guedes Romeu, professor)
 
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