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Observador

- Publicada em 26 de Abril de 2016 às 22:07

Carro impresso em 3D

Um carro totalmente impresso em 3D, que funciona. Foi o que anunciou o presidente Barak Obama em seu discurso na abertura da Feira Industrial de Hannover, na noite de domingo passado. E ele está exposto no pavilhão 2, no estande da National Network for Manufactoring Innovation, uma rede de institutos de pesquisas dos EUA. O carro é um modelo Shelby Cobra, totalmente elétrico. E que, visualmente, não se consegue distinguir de um comum. Ele é resultado de um projeto do Laboratório de Inovação da Oak Energy em parceria com a Local Motors. E sua impressão utilizou um composto de ABS e fibra de carbono. É o carro do futuro.
Um carro totalmente impresso em 3D, que funciona. Foi o que anunciou o presidente Barak Obama em seu discurso na abertura da Feira Industrial de Hannover, na noite de domingo passado. E ele está exposto no pavilhão 2, no estande da National Network for Manufactoring Innovation, uma rede de institutos de pesquisas dos EUA. O carro é um modelo Shelby Cobra, totalmente elétrico. E que, visualmente, não se consegue distinguir de um comum. Ele é resultado de um projeto do Laboratório de Inovação da Oak Energy em parceria com a Local Motors. E sua impressão utilizou um composto de ABS e fibra de carbono. É o carro do futuro.
Várias experiências
Experiências de carros impressos em 3D existem várias e não são de agora, mas muitos ainda impressos parcialmente. São citados os modelos Urbe, Strati, Blade e um chinês, fabricado (impresso) em cinco dias quando o normal é 30. Ele também já roda pela ruas e é movido à eletricidade, dispensando gasolina ou álcool.
Construção em casa
A tecnologia da impressão em 3D anda tão rápido que hoje já se pode fabricar tudo neste sistema. O que leva muitos participantes aqui na Feira de Hannover a projetar que no futuro não sairemos à rua para comprar, ou encomendando via internet. Vamos construir em casa os manufaturados consumidos, a partir de licenças de impressão obtidas na web.
Um novo fornecedor
Entre os muitos motivos para vir à Feira Industrial de Hannover, um deles é buscar novos fornecedores. É o que já fez Sérgio Schaidhauer, diretor da Wiretec de Caxias do Sul, que fabrica chicotes elétricos. Detalhe: encontrou um fabricante de componentes da Índia, mais baratos que os nacionais, mesmo pagando um dólar caro.
Investidores alemães
Já o diretor executivo adjunto da Câmara Brasil-Alemanha do RS, Dietmar Sukop, veio para motivar empresários alemães a investirem no Brasil. Ele está num estande onde há representantes de 45 câmaras alemães bilaterais de todo mundo. Mesmo com a imagem aranhada, o Brasil continua despertando interesse. Eles sabem que a crise não dura sempre.
Imigrantes geram novos empregos
A invasão de imigrantes na Alemanha sugeriu que eles iriam tirar o emprego dos nativos. Mas o que na verdade aconteceu, pelo menos num primeiro momento, foi a criação de novos postos para a população local: professores de línguas, assistentes sociais, guardas de segurança, entre outros, segundo anúncio feito nesta segunda-feira, pelo Instituto de Pesquisa de Emprego (IAB) em Nuremberg. De agosto de 2015 a fevereiro de 2016 foram mais de 100 mil por mês. Os pesquisadores admitem, no entanto, que os ganhos agora reconhecidos podem não ser necessariamente vistos como de emprego. Os trabalhadores podem ter sido temporariamente suspensos até mesmo de outras áreas.
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