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Mercado Digital

- Publicada em 21 de Abril de 2016 às 23:03

A polêmica da internet limitada

É, no mínimo, curiosa a visão da Anatel de que as operadoras usaram e abusaram dos planos de banda larga fixa ilimitados porque dormiram no ponto e não foram capazes de projetar o crescimento da internet. Não existe ingenuidade nesse mercado. Já faz tempo que esses players estão cientes da explosão do tráfego de dados e que, inclusive, reclamam de sites de vídeos, games e músicas, como do YouTube, por consumirem muita banda. Agora que o Netflix caiu nas graças dos consumidores, então, essa incomodação se agravou. Tanto pelo fato de que o tráfego de vídeo realmente exige muita infraestrutura - que tem que ser fornecida pelas operadoras - como pelo fato de que esse serviço concorre diretamente com os planos de TV por assinatura comercializados pela maioria dessas empresas. Acenar com a redução da velocidade ou bloqueio da internet na medida em que os usuários atingirem o limite da sua franquia parece ser uma reação direta a esse cenário. Os consumidores ficam com um gosto amargo dessa mudança. Até porque operadoras de telefonia, produtores de conteúdo e fabricantes de televisores inteligentes, apenas para citar alguns elos dessa cadeia, têm trabalhado incessantemente nos últimos anos para, justamente, estimular o hábito de as pessoas estarem conectadas dia e noite. Agora que isso aconteceu - e que já é quase um vício -, os usuários recebem a notícia de que terão que controlar a sua navegação para não pagarem mais por isso.
É, no mínimo, curiosa a visão da Anatel de que as operadoras usaram e abusaram dos planos de banda larga fixa ilimitados porque dormiram no ponto e não foram capazes de projetar o crescimento da internet. Não existe ingenuidade nesse mercado. Já faz tempo que esses players estão cientes da explosão do tráfego de dados e que, inclusive, reclamam de sites de vídeos, games e músicas, como do YouTube, por consumirem muita banda. Agora que o Netflix caiu nas graças dos consumidores, então, essa incomodação se agravou. Tanto pelo fato de que o tráfego de vídeo realmente exige muita infraestrutura - que tem que ser fornecida pelas operadoras - como pelo fato de que esse serviço concorre diretamente com os planos de TV por assinatura comercializados pela maioria dessas empresas. Acenar com a redução da velocidade ou bloqueio da internet na medida em que os usuários atingirem o limite da sua franquia parece ser uma reação direta a esse cenário. Os consumidores ficam com um gosto amargo dessa mudança. Até porque operadoras de telefonia, produtores de conteúdo e fabricantes de televisores inteligentes, apenas para citar alguns elos dessa cadeia, têm trabalhado incessantemente nos últimos anos para, justamente, estimular o hábito de as pessoas estarem conectadas dia e noite. Agora que isso aconteceu - e que já é quase um vício -, os usuários recebem a notícia de que terão que controlar a sua navegação para não pagarem mais por isso.
Mais aceleração
A notícia é boa para as jovens empresas de base tecnológica. Os programas de aceleração estão pipocando no Brasil, e o mais recente deles a escolher os participantes é o Promessas, uma iniciativa da Endeavor. Para a edição da região Sul foram selecionados 25 players, com projetos que vão desde os da área de impressão 3D, passando por tecnologias para pecuária de produção e de gestão de serviços voltados ao setor jurídico.
Café conectado
Um smartphone com tecnologia bluetooth e uma máquina na linha Prodigio, da Nespresso. É só disso que você precisa para conseguir preparar o seu café remotamente e em horários programados. Pelo app que pode ser baixado por usuários de iOS e Android, o usuário pode ainda ser notificado quando suas cápsulas estiverem acabando e receber informações quando o reservatório de água estiver vazio. A Prodigio está disponível desde a semana passada no Brasil nas cores Titan e Silver e custa R$ 849,00.
App interno
Está dando certo a ideia da Ambev de melhorar os seus canais de comunicação com os funcionários por meio do portal e do app Click. As ferramentas já recebem cerca de 500 acessos por mês, geralmente de colaboradores em busca de informações sobre benefícios, como adiantamento ou bolsas de estudos, pedido de férias e acesso à documentação e avaliação de competências. O Click foi responsável pela redução das chamadas telefônicas internas da companhia de 60% em julho de 2015 em relação a janeiro. Mais de 20 mil dos 32 mil funcionários no País já fizeram o download do app.
 
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