A partir deste sábado, a Fundação Iberê Camargo (Padre Cacique, 2.000) recebe uma nova mostra, intitulada Iberê Camargo: diálogos no tempo. São 116 trabalhos (20 pinturas, 27 gravuras em metal, serigrafias e litografias, 54 desenhos, 17 charges (com o pseudônimo de Maqui e seis estudos para outdoor) selecionados pela curadora Angélica de Moraes.
"É uma investigação sobre o DNA da obra de Iberê Camargo focada no período de retorno ao Rio Grande do Sul, nos anos 1980, quando ele empreendeu uma inflexão em sua obra, com um decisivo retorno à figura humana", conta Angélica.
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