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JC Logística

- Publicada em 13 de Abril de 2016 às 21:32

Pardais mostram respeito de 99,9% a limite de velocidade

Apenas 0,17% dos veículos que passaram pelas rodovias estaduais controladas por pardais foram autuados em 2015. A estatística faz parte de um levantamento da Diretoria de Operação Rodoviária (DOR) do Daer. De acordo com o estudo, o fluxo de veículos no ano passado foi de 158,6 milhões, dos quais 263,7 mil foram autuados. "Esses dados comprovam que 99,83% das pessoas respeitam os limites de velocidade, ou seja, os pardais cumprem a função a que se propõem", afirma o diretor da DOR, Rogério Uberti.
Apenas 0,17% dos veículos que passaram pelas rodovias estaduais controladas por pardais foram autuados em 2015. A estatística faz parte de um levantamento da Diretoria de Operação Rodoviária (DOR) do Daer. De acordo com o estudo, o fluxo de veículos no ano passado foi de 158,6 milhões, dos quais 263,7 mil foram autuados. "Esses dados comprovam que 99,83% das pessoas respeitam os limites de velocidade, ou seja, os pardais cumprem a função a que se propõem", afirma o diretor da DOR, Rogério Uberti.
Os pardais são considerados discretos porque não há indicativo de sua localização - ao contrário do que ocorre com as lombadas eletrônicas. Essa característica visa estimular os motoristas a obedecer ao limite de velocidade em toda a extensão do trecho sinalizado. Atualmente, 90 faixas são monitoradas nas rodovias estaduais do Rio Grande do Sul. Os contratos para a instalação de pardais nas estradas gaúchas foram assinados em 2014 com duas empresas. A primeira é responsável por 34 equipamentos e 14 câmeras de monitoramento, que começaram a operar em novembro. A segunda tem 11 equipamentos e seis câmeras de monitoramento e iniciou sua atuação em dezembro.
Ao trafegar na velocidade indicada para a via, os motoristas também contribuem para a redução do número de acidentes. Na ERS-122, a queda foi nítida de 2013, quando não havia pardais, para 2015, quando eles voltaram a funcionar durante o ano inteiro. O comparativo não se aplica a 2014 porque, nesse ano, os equipamentos começaram a ser implantados em agosto e foram ativados em novembro. Em quatro pontos dessa rodovia houve 54 acidentes em 2013. Nesses mesmos locais, depois da instalação dos pardais, foram registradas 13 ocorrências em 2015. Portanto, a redução nos pontos onde há equipamento na ERS-122 foi de 76%.
O número de acidentes na extensão total da ERS-122 chegou a 755 em 2013, caindo para 508 em 2015. "A redução foi de 32%, conquista que também pode ser atribuída à atuação do Comando Rodoviário da Brigada Militar, que faz uso dos radares móveis nos pontos onde não há fiscalização eletrônica", comemora Uberti. Os motoristas flagrados pelos pardais têm a possibilidade de recorrer no prazo de defesa determinado. Se não for apresentada a defesa, há uma notificação de imposição de penalidade e o usuário passa a ser considerado responsável pela infração. Nesse caso, há a possibilidade de pagar o valor ou entrar com recurso. Em caso de deferimento, ocorre a baixa da multa, isto é, ela torna-se nula.
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