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Automotor

- Publicada em 07 de Abril de 2016 às 16:39

Mercedes introduz motor flexível em seu best seller

Propulsor 1.6 turbo bicombustível estará disponível na versão de entrada

Propulsor 1.6 turbo bicombustível estará disponível na versão de entrada


MERCEDES-BENZ/DIVULGAÇÃO/JC
Modelo da marca alemã mais vendido no País, o C 180 recebe o propulsor 1.6 turbo bicombustível, que rende 156 cv de potência tanto com gasolina quanto com etanol. Seu torque máximo é de 249,8 Nm entre 1.200 e 4.000 rpm. Nenhum dos sistemas originais do automóvel foi alterado para aplicação da tecnologia flex, desenvolvida pela Mercedes-Benz exclusivamente para o mercado brasileiro.
Modelo da marca alemã mais vendido no País, o C 180 recebe o propulsor 1.6 turbo bicombustível, que rende 156 cv de potência tanto com gasolina quanto com etanol. Seu torque máximo é de 249,8 Nm entre 1.200 e 4.000 rpm. Nenhum dos sistemas originais do automóvel foi alterado para aplicação da tecnologia flex, desenvolvida pela Mercedes-Benz exclusivamente para o mercado brasileiro.
"Atualmente, o C 180 representa 43% do mix de vendas da família Classe C. Acreditamos que, com essa nova alternativa de motorização e o início da produção local, ele continue conquistando resultados significativos", afirma Holger Marquardt, diretor-geral de automóveis para América Latina e Caribe da Mercedes-Benz.
A produção nacional do C 180, na recém-inaugurada fábrica de Iracemápolis, interior do estado de São Paulo, não resulta em queda do seu preço. A marca manteve o valor do carro quando importado: a partir de
R$ 144.900,00. Com a motorização flex, o C 180 se iguala aos concorrentes BMW Série 3 e Audi A3 Sedan, que já são oferecidos em versão bicombustível.
O Brasil é o quinto país a fabricar o sedã da Mercedes-Benz, ao lado da Alemanha, África doSul, Estados Unidos e China. Os modelos C200 e o C250 também serão feitos localmente, contudo ainda sem data prevista.
A planta de Iracemápolis, por enquanto, efetua apenas a montagem final dos veículos, cujas peças vêm da Alemanha. O motor flex e componentes como bancos e pneus já são produzidos nacionalmente.
A partir do segundo semestre, a fábrica paulista deve agregar os processos de montagem da carroceria e pintura. A única etapa que não haverá é a de estamparia (corte das chapas de aço no formato das partes da carroceria) - segundo a Mercedes-Benz, a escala de produção não justifica sua implementação.
Construída com investimento de cerca de R$ 600 milhões, a unidade de Iracemápolis possui capacidade para 200 mil carros ao ano. Opera, no momento, em um turno, com 600 funcionários. O segundo turno de produção foi adiado indefinidamente, devido à crise econômica brasileira.
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