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Política

- Publicada em 13 de Março de 2016 às 14:49

Coxinhaço mobiliza apoiadores de Dilma no Parque da Redenção em Porto Alegre

 Ato pró-Dilma na Redenção.

Ato pró-Dilma na Redenção.


FREDY VIEIRA/JC
Um dos escassos atos pró-Dilma no País, um coxinhaço no Parque da Redenção, em Porto Alegre, atrai centenas de apoiadores da presidente e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na tarde deste domingo. Não muito distante da Redenção (como é chamada pelos porto-alegrenses), no Parque Moinhos de Vento (o Parcão), haverá o protesto anti-Dilma.
Um dos escassos atos pró-Dilma no País, um coxinhaço no Parque da Redenção, em Porto Alegre, atrai centenas de apoiadores da presidente e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na tarde deste domingo. Não muito distante da Redenção (como é chamada pelos porto-alegrenses), no Parque Moinhos de Vento (o Parcão), haverá o protesto anti-Dilma.
O presidente da CUT-RS, Claudir Nespolo, estimou, no começo da tarde, que havia 5 mil participantes. "Até o final do dia, vamos reuniu 10 mil", aposta Nespolo. O ponto alto do ato está previsto para as 17h. "O 13 é mais nosso que deles (referindo-se ao dia das manifestações convocadas pelos grupos anti-Dilma), estamos denunciando o golpe e esse biombo que querem usar a corrupção para derrubar a Dilma e o Lula", alfinetou o presidente da CUT-RS. 
No começo da tarde, grupos ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) chegaram ao parque, aos gritos pela reforma agrária. De São Gabriel, a funcionária da prefeitura e integrante do PT Fernanda Ávila veio com quase 50 petistas. Portando um cartaz, Fernanda foca o combate da febre "Chicocunha". "Aproveitamos a epidemia, o assunto que está na moda para pedir a saída do Eduardo Cunha", disse a militante, que entrou na fila da coxinha.     
"Trouxemos 100 quilos, depois mais cem e vamos assar mais 100. Vai ter até o final, o pessoal está com fome. Tem de comer para protestar", disse Marcelo Pereira do Nascimento, do Sindicato dos Metalúrgicos de Porto Alegre e que atua no suprimento de carne. No coxinhaço anterior, foram apenas cem quilos.  
Um dos deputados federais do PT gaúcho, Paulo Pimenta ressaltou que o coxinhaço é uma forma simples de protestar. Segundo Pimenta, os poucos atos mantidos seguiram a orientação em cada estado. "Estamos fazendo aqui para incentivar os outros a irem para a rua", incentivou Pimenta. No dia 18, os movimentos pró-Dilma planejam manifestações em todo o País, com atos mais regionalizados, segundo Nespolo.  
Crédito: FREDY VIEIRA/JC
  • Ato pró-Dilma na Redenção.
  • Crédito: FREDY VIEIRA/JC
  • Ato pró-Dilma na Redenção.
  • Crédito: FREDY VIEIRA/JC
  • Maria do Rosário (PT) em ato pró-Dilma
  • Crédito: Patrícia Comunello/Especial/JC
  • Militantes do PT de São Gabriel pró-Dilma
  • Crédito: Patrícia Comunello/Especial/JC
  • Coxinhaço marca ato pró-Dilma no Parque da Redenção em Porto Alegre
  • Crédito: Patrícia Comunello/Especial/JC
  • Claudir Nespolo (CUT-RS) em coxinhaço
  • Crédito: Patrícia Comunello/Especial/JC
  • Deputado Paulo Pimenta (PT) em coxinhaço pró-Dilma
  • Crédito: Patrícia Comunello/Especial/JC
  • Coxinhaço marca ato pró-Dilma no Parque da Redenção em Porto Alegre
  • Crédito: Patrícia Comunello/Especial/JCV
  • Ato pró-Dilma na Redenção.
  • Crédito: FREDY VIEIRA/JC
  • Ato pró-Dilma na Redenção.
  • Crédito: FREDY VIEIRA/JC
  • Ato pró-Dilma na Redenção.
  • Crédito: FREDY VIEIRA/JC
  • Ato pró-Dilma na Redenção.
  • Crédito: FREDY VIEIRA/JC
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