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Lamachia cobra rapidez e acesso à delação para avaliar impeachment de Dilma
Claudio Lamachia
Reprodução/JC
Rapidez, acesso a documentos e esclarecimentos dos processos da Operação Lava Jato, como a recente delação do senador Delcídio Amaral, ex-PT e hoje sem partido. O tom foi dado nesta terça-feira (8) pelo gaúcho que preside a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) nacional, Claudio Lamachia.
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Rapidez, acesso a documentos e esclarecimentos dos processos da Operação Lava Jato, como a recente delação do senador Delcídio Amaral, ex-PT e hoje sem partido. O tom foi dado nesta terça-feira (8) pelo gaúcho que preside a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) nacional, Claudio Lamachia.
A partir da análise das informações, Lamachia disse que o conselho pleno da OAB decidirá se vai aderir ao pedido de impeachment (que tramita no Congresso Nacional) ou poderá fazer o seu pedido.
O dirigente, que esteve pela manhã na entrega do prêmio Marcas de Quem Decide, promovido pelo Jornal do Comércio, lembrou que o acesso à delação de Delcídio foi pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) na sexta-feira passada (4). Também houve o mesmo encaminhamento ao juiz Sergio Moro, no Paraná.
"Precisamos nos posicionar a partir de elementos e provas", observou Lamachia. "A sociedade brasileira tem o direito de saber o que tem na peça." O presidente da OAB nacional fez uma cobrança forte de maior rapidez nos processos e reclamou do clima de indefinição do momento. "Os brasileiros não podem ficar nesta indecisão ou suspeita que recai inclusive sobre a presidente Dilma Rousseff, presidente da Câmara dos Deputados (Eduardo Cunha) e até do Senado (Renan Calheiros)", listou Lamachia.