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Política

- Publicada em 04 de Março de 2016 às 19:21

Petistas e aliados no Rio Grande Sul saem em defesa de Lula

Fernanda Nascimento
Militantes do PT, PCdoB, movimentos sociais e aliados no Rio Grande do Sul reagiram de forma imediata ao cumprimento do mandato de condução coercitiva pela Polícia Federal, que levou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a prestar depoimento nesta sexta-feira (4). Líderes expressaram seu descontentamento com o episódio convocando a militância para uma série de atos, que devem se intensificar nos próximos dias.
Militantes do PT, PCdoB, movimentos sociais e aliados no Rio Grande do Sul reagiram de forma imediata ao cumprimento do mandato de condução coercitiva pela Polícia Federal, que levou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a prestar depoimento nesta sexta-feira (4). Líderes expressaram seu descontentamento com o episódio convocando a militância para uma série de atos, que devem se intensificar nos próximos dias.
“Efetivamente este fato político é histórico. Setores da mídia e do poder Judiciário estão tentando construir um Estado de exceção, sob o manto do combate à corrupção”, afirmou Ary Vanazzi, presidente estadual do PT.
O petista concedeu entrevista ao lado de outros apoiadores, no plenarinho da Assembleia Legislativa, onde foram apresentados os próximos passos da mobilização. Além de dois atos políticos realizados nesta sexta-feira, há a previsão de uma manifestação para terça-feira e um grande evento no dia 13 de março – mesma data de ato convocado pelo movimento Vem Pra Rua, crítico ao PT.
“O dia 13 é nosso, não vamos perder essa data. Agora é a fase de reação, perdemos vidas para conquistar a democracia e não vamos deixar que abreviem o mandato da presidente Dilma Rousseff (PT) com um golpe”, disse o presidente da CUT, Claudir Nespolo.
A deputada estadual Manuela d’Ávila (PCdoB) convocou a população a refletir sobre os acontecimentos e tomar uma posição “a favor da democracia”. “Todos que têm clareza do que está acontecendo têm que se colocar do nosso lado. Não nos calarão”, disse.
Para o líder da bancada do PT na Assembleia Legislativa, Luiz Fernando Mainardi, o momento é de realizar manifestações públicas para “disputar a opinião pública”. 
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