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Defesa pede 'liberdade imediata' de marqueteiros do PT
Os advogados dos marqueteiros João Santana e Monica Moura encaminharam ao juiz Sérgio Moro um pedido de liberdade imediata dos seus clientes. O casal está preso na carceragem da Polícia Federal (PF), em Curitiba, acusado de receber ilegalmente US$ 7,5 milhões da Odebrecht e de um operador de propina da Petrobras em contas no exterior. Eles são suspeitos de corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Santana comandou as campanhas da presidente Dilma Rousseff (PT) em 2010 e 2014 e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2006.
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Os advogados dos marqueteiros João Santana e Monica Moura encaminharam ao juiz Sérgio Moro um pedido de liberdade imediata dos seus clientes. O casal está preso na carceragem da Polícia Federal (PF), em Curitiba, acusado de receber ilegalmente US$ 7,5 milhões da Odebrecht e de um operador de propina da Petrobras em contas no exterior. Eles são suspeitos de corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Santana comandou as campanhas da presidente Dilma Rousseff (PT) em 2010 e 2014 e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2006.
O documento aponta 10 motivos para que Moro não transforme a prisão temporária dos dois, que vence na quinta-feira, em preventiva. Os advogados Fabio Tofic Simantob e Débora Gonçalves Perez afirmam que "o único delito que pode, em tese, lhes ser imputado é o de não declararem conta no exterior".
Eles afirmam que é prematura a correlação entre os pagamentos não declarados no exterior e trabalhos realizados por eles em campanhas no Brasil. Os dois, segundo seus defensores, não vão trabalhar em campanhas este ano no País.