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Política

- Publicada em 01 de Março de 2016 às 16:02

Inaugurado Complexo Prisional de Canoas

Cada galeria possui 16 celas, com capacidade para oito detentos por compartimento prisional

Cada galeria possui 16 celas, com capacidade para oito detentos por compartimento prisional


Karine Viana/Palacio Piratini/JC
O primeiro módulo do quatro previstos no Complexo Prisional de Canoas começou a operar oficialmente nesta terça-feira (2), na cidade da Região Metropolitana de Porto Alegre. A inauguração atraiu o governador, José Ivo Sartori (PMDB), o secretário estadual de Segurança Pública, Wantuir Jacini, e o prefeito de Canoas, Jairo Jorge (PT). Até agora o complexo havia recebido 17 detentos. Nesta quarta-feira (3), começa o fluxo maior.   
O primeiro módulo do quatro previstos no Complexo Prisional de Canoas começou a operar oficialmente nesta terça-feira (2), na cidade da Região Metropolitana de Porto Alegre. A inauguração atraiu o governador, José Ivo Sartori (PMDB), o secretário estadual de Segurança Pública, Wantuir Jacini, e o prefeito de Canoas, Jairo Jorge (PT). Até agora o complexo havia recebido 17 detentos. Nesta quarta-feira (3), começa o fluxo maior.   
Com 393 vagas, divididas em oito por cela, cada galeria tem 16 compartimentos prisionais para receber apenados que não possuem perfil de alta periculosidade e nem ligados a facções criminosas. A obra começou em julho de 2013, com investimento R$ 17,9 milhões, e fica na Avenida do Nazário, 3.505, no bairro Guajuviras.
As quatro unidades que compõem o complexo ocuparão uma área de 50 hectares, doada pelo município. A administração do novo presídio será feita pela Susepe. Sartori frisou que o empreendimento é apenas um primeiro passo do que tem de ser feito na segurança pública.
“O ideal seria que não precisássemos inaugurar penitenciárias, mas a realidade que se impõe está acima dos nossos desejos. E precisamos dar respostas concretas como esta”, afirmou o governador. O prefeito destacou a concepção de estrutura e a gestão focada em soluções diferenciadas, além de ser, garantiu, o primeiro no Brasil a ter gestão compartilhada (município/estado). O local terá projetos de inclusão social e ambiente mais humanizado para os detentos, citou. 
O complexo começou a funcionar sem a instalação de sistema de bloqueio de celulares, medida que foi liberada após pedido pelo juiz Sidinei Bruzuska, responsável pela fiscalização das casas prisionais da Região Metropolitana. A prefeitura explicou que o “habite-se” para os módulos 2, 3 e 4 só será liberado com o sistema de bloqueio em funcionamento. O Estado ainda está licitando a aquisição do equipamento.  
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