Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Opinião

- Publicada em 17 de Março de 2016 às 16:23

Em defesa da engenharia gaúcha

Uma profunda crise atinge a engenharia gaúcha, traduzida pela drástica retração das atividades das empresas de todos os setores tecnológicos e também pelo desemprego em larga escala que vem se avolumando a cada dia. Com a representatividade que lhe conferem seus 86 anos de ininterrupta defesa dos profissionais e das empresas da área tecnológica no Estado, a Sociedade de Engenharia do Rio Grande do Sul (Sergs) sente-se no dever e na obrigação de alertar as autoridades e toda a sociedade para a gravidade da situação atual. Tal quadro altamente preocupante está afetando, de forma direta e indiretamente, tanto o segmento responsável pela execução de obras públicas, as obras contratadas pelo setor privado assim como a indústria imobiliária e todos os outros segmentos da engenharia gaúcha, colocando em risco a sobrevivência das empresas dos diversos setores e também milhares de postos de trabalho por elas gerados. Além desta lastimável resultante de natureza econômica e principalmente social, igualmente alarmante é a ameaça da perda do valioso acervo tecnológico acumulado ao longo de décadas de desenvolvimento da Engenharia Rio-Grandense, a qual inevitavelmente será provocada pela descontinuidade operacional da cadeia produtiva da indústria da construção. Diante de tal quadro, a Sergs apela aos governantes no sentido de que, independentemente das divergências políticas que tanto infelicitam nosso País, adotem imediatas providências para começar a reverter o processo de estagnação a que estão submetidos os setores da engenharia gaúcha, como primeiro passo para a retomada do crescimento econômico e social e também o combate ao desemprego. Muito ainda há o que fazer e, graças a profissionais de excelente formação e empresas de larga experiência e capacidade operacional, a engenharia gaúcha está pronta para contribuir neste esforço.
Uma profunda crise atinge a engenharia gaúcha, traduzida pela drástica retração das atividades das empresas de todos os setores tecnológicos e também pelo desemprego em larga escala que vem se avolumando a cada dia. Com a representatividade que lhe conferem seus 86 anos de ininterrupta defesa dos profissionais e das empresas da área tecnológica no Estado, a Sociedade de Engenharia do Rio Grande do Sul (Sergs) sente-se no dever e na obrigação de alertar as autoridades e toda a sociedade para a gravidade da situação atual. Tal quadro altamente preocupante está afetando, de forma direta e indiretamente, tanto o segmento responsável pela execução de obras públicas, as obras contratadas pelo setor privado assim como a indústria imobiliária e todos os outros segmentos da engenharia gaúcha, colocando em risco a sobrevivência das empresas dos diversos setores e também milhares de postos de trabalho por elas gerados. Além desta lastimável resultante de natureza econômica e principalmente social, igualmente alarmante é a ameaça da perda do valioso acervo tecnológico acumulado ao longo de décadas de desenvolvimento da Engenharia Rio-Grandense, a qual inevitavelmente será provocada pela descontinuidade operacional da cadeia produtiva da indústria da construção. Diante de tal quadro, a Sergs apela aos governantes no sentido de que, independentemente das divergências políticas que tanto infelicitam nosso País, adotem imediatas providências para começar a reverter o processo de estagnação a que estão submetidos os setores da engenharia gaúcha, como primeiro passo para a retomada do crescimento econômico e social e também o combate ao desemprego. Muito ainda há o que fazer e, graças a profissionais de excelente formação e empresas de larga experiência e capacidade operacional, a engenharia gaúcha está pronta para contribuir neste esforço.
Presidente da Sociedade de Engenharia/RS
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO