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Opinião

- Publicada em 14 de Março de 2016 às 17:20

Cadê a luz do fim do túnel?

Neste cenário, onde a população brasileira assiste estupefata à condenação de figuras do altíssimo escalão de algumas das maiores empresas públicas e privadas, nasce, em parte da população, um sentimento de civismo, de satisfação em ver que o juiz Sérgio Moro, como um paladino, vestiu a bandeira dos valores mais essenciais da dignidade humana. Em decorrência disso, as medidas da Justiça em relação aos envolvidos com a Operação Lava Jato (e periféricos), traz para o colo da opinião pública o sentimento de que é possível se colocar em prática, em nosso País, atitudes que respeitem a moral. Torcemos para que todos os infratores também sejam punidos, como num castelo de cartas. Logo em seguida, a sentir um desamparo, porque não somos capazes de nominar brasileiros, competentes, honestos, que possam preencher todas as posições, que talvez venham a se abrir, com a instalação das práticas pautadas na honestidade. Existem, sim, competências nacionais, capazes de consolidar este novo País. Uma delas é Paulo Nogueira Batista Júnior. Economista, professor e pesquisador da FGV-Eaesp, com pós-graduação na Universidade de Londres, é um intelectual com larga experiência em gestão pública no Brasil e exterior, com passagens na Secretaria Especial de Assuntos Econômicos do Ministério do Planejamento, conduzido por João Sayad, e assessor para Assuntos da Dívida Externa do ministro Funaro, quando teve firme busca da autonomia e altivez brasileira, para combater medidas draconianas, impostas aos países que tomam empréstimos junto ao FMI. Ele é diretor executivo no Fundo Monetário Internacional (FMI) há oito anos, indicado a este posto pelo Brasil e representa também outros 10 países. No FMI, tem atuado para diminuir o desequilíbrio entre as potências mundiais e as economias mais frágeis. Paulo Nogueira Batista Júnior foi designado pelo governo brasileiro para assumir a vice-presidência do novo Banco de Desenvolvimento dos Brics, em Xangai, na China. Assim, este é um brasileiro genuíno, articulado, preparado, que, muitas vezes como uma voz solitária, defendeu o Brasil e outras economias em desenvolvimento, propondo relações mais equanimês entre os povos. Existe, sim, luz no fim do túnel, e ela está em pessoas como o juiz Sérgio Moro e Paulo Nogueira Batista Júnior.
Neste cenário, onde a população brasileira assiste estupefata à condenação de figuras do altíssimo escalão de algumas das maiores empresas públicas e privadas, nasce, em parte da população, um sentimento de civismo, de satisfação em ver que o juiz Sérgio Moro, como um paladino, vestiu a bandeira dos valores mais essenciais da dignidade humana. Em decorrência disso, as medidas da Justiça em relação aos envolvidos com a Operação Lava Jato (e periféricos), traz para o colo da opinião pública o sentimento de que é possível se colocar em prática, em nosso País, atitudes que respeitem a moral. Torcemos para que todos os infratores também sejam punidos, como num castelo de cartas. Logo em seguida, a sentir um desamparo, porque não somos capazes de nominar brasileiros, competentes, honestos, que possam preencher todas as posições, que talvez venham a se abrir, com a instalação das práticas pautadas na honestidade. Existem, sim, competências nacionais, capazes de consolidar este novo País. Uma delas é Paulo Nogueira Batista Júnior. Economista, professor e pesquisador da FGV-Eaesp, com pós-graduação na Universidade de Londres, é um intelectual com larga experiência em gestão pública no Brasil e exterior, com passagens na Secretaria Especial de Assuntos Econômicos do Ministério do Planejamento, conduzido por João Sayad, e assessor para Assuntos da Dívida Externa do ministro Funaro, quando teve firme busca da autonomia e altivez brasileira, para combater medidas draconianas, impostas aos países que tomam empréstimos junto ao FMI. Ele é diretor executivo no Fundo Monetário Internacional (FMI) há oito anos, indicado a este posto pelo Brasil e representa também outros 10 países. No FMI, tem atuado para diminuir o desequilíbrio entre as potências mundiais e as economias mais frágeis. Paulo Nogueira Batista Júnior foi designado pelo governo brasileiro para assumir a vice-presidência do novo Banco de Desenvolvimento dos Brics, em Xangai, na China. Assim, este é um brasileiro genuíno, articulado, preparado, que, muitas vezes como uma voz solitária, defendeu o Brasil e outras economias em desenvolvimento, propondo relações mais equanimês entre os povos. Existe, sim, luz no fim do túnel, e ela está em pessoas como o juiz Sérgio Moro e Paulo Nogueira Batista Júnior.
Pecuarista
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