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Opinião

- Publicada em 11 de Março de 2016 às 16:59

O temido mosquito

Na verdade, o temido mosquito está causando na população medo e preocupação por tornar-se quase imbatível, embora os especialistas estejam alerta para encontrar meios e métodos de extirpá-lo e combatê-lo nos países onde a temperatura é alta e faz estragos e dano irreparável. O infectologista Artur Timerman disse que a capacidade de adaptação do Aedes aegypti é tão grande que erradicá-lo é estratégia inútil. Os cientistas especializados no combate ao Aedes aegypti tentam diminuir o pânico na população e onde a infestação está se alastrando sem trazer ainda uma maior tranquilidade pela falta de vacina. Foi dito que faz três décadas que o infectologista Artur Timerman busca o caminho certo para diminuir o pânico com os casos de zika associados a microcefalia, onde o investimento é custoso e vagaroso com custos elevados nos laboratórios e área governamental. Por tais fatos os gastos em estudos para o pleno desenvolvimento de uma vacina, não tem sido suficientes no momento. Desde outubro do ano passado, com início do aumento de casos de infecção por zika ele tornou-se nome inescapável para entender como um mosquito foi capaz de assustar a sociedade moderna no século XXI. Recentemente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou os casos de microcefalia e doenças neurológicas em áreas com o zika vírus como "emergência internacional". Na verdade, não foram proibidas viagens, mas imediata aceleração das pesquisas em busca de compreensão total da malformação de fetos e de uma vacina.
Na verdade, o temido mosquito está causando na população medo e preocupação por tornar-se quase imbatível, embora os especialistas estejam alerta para encontrar meios e métodos de extirpá-lo e combatê-lo nos países onde a temperatura é alta e faz estragos e dano irreparável. O infectologista Artur Timerman disse que a capacidade de adaptação do Aedes aegypti é tão grande que erradicá-lo é estratégia inútil. Os cientistas especializados no combate ao Aedes aegypti tentam diminuir o pânico na população e onde a infestação está se alastrando sem trazer ainda uma maior tranquilidade pela falta de vacina. Foi dito que faz três décadas que o infectologista Artur Timerman busca o caminho certo para diminuir o pânico com os casos de zika associados a microcefalia, onde o investimento é custoso e vagaroso com custos elevados nos laboratórios e área governamental. Por tais fatos os gastos em estudos para o pleno desenvolvimento de uma vacina, não tem sido suficientes no momento. Desde outubro do ano passado, com início do aumento de casos de infecção por zika ele tornou-se nome inescapável para entender como um mosquito foi capaz de assustar a sociedade moderna no século XXI. Recentemente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou os casos de microcefalia e doenças neurológicas em áreas com o zika vírus como "emergência internacional". Na verdade, não foram proibidas viagens, mas imediata aceleração das pesquisas em busca de compreensão total da malformação de fetos e de uma vacina.
Jornalista, Bagé/RS
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