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Opinião

- Publicada em 08 de Março de 2016 às 15:40

Dia da Mulher e da reflexão

Flores, parabéns e homenagens são tradicionais formas de marcar 8 de março, o Dia Internacional da Mulher. Mas a data é um momento especial para se refletir profundamente sobre a participação feminina na sociedade e como esta sociedade trata as questões relativas à mulher. Se avançou em várias questões e em várias áreas, mas, em pleno século XXI, ainda vemos discriminação, preconceito e violência contra as mulheres. Em Sapiranga, um abrigo para vítimas de violência doméstica está sendo criado para proteger, em última instância, as mulheres que são perseguidas, violentadas, agredidas. Em um mundo civilizado, esta questão sequer deveria ter espaço. Mas ainda estamos buscando construir uma sociedade na qual o respeito e a igualdade prevaleçam acima da intolerância e da violência. A mulher precisa entender seu papel, reivindicar seus direitos, e todos devem reconhecer sua importância. Não se quer menos e nem mais do que o reconhecimento de que todos temos os mesmo direitos. A mulher, que hoje atua muito além do ofício do lar, é importante pilar na renda familiar, mas ainda tem menos oportunidades e recebe menos no mercado de trabalho no comparativo com os homens. A sombra do patriarcado ainda resiste em nosso mundo, exigindo absurdamente submissão ou o silêncio da mulher. Não se trata de homens contra mulheres ou saber quem pode mais, mas de buscar a união e a construção de um mundo melhor onde, juntos, sem diferenças, todos possam ter seus direitos assegurados. Talvez aí, então, o Dia da Mulher se torne uma data de merecidas flores e homenagens.
Flores, parabéns e homenagens são tradicionais formas de marcar 8 de março, o Dia Internacional da Mulher. Mas a data é um momento especial para se refletir profundamente sobre a participação feminina na sociedade e como esta sociedade trata as questões relativas à mulher. Se avançou em várias questões e em várias áreas, mas, em pleno século XXI, ainda vemos discriminação, preconceito e violência contra as mulheres. Em Sapiranga, um abrigo para vítimas de violência doméstica está sendo criado para proteger, em última instância, as mulheres que são perseguidas, violentadas, agredidas. Em um mundo civilizado, esta questão sequer deveria ter espaço. Mas ainda estamos buscando construir uma sociedade na qual o respeito e a igualdade prevaleçam acima da intolerância e da violência. A mulher precisa entender seu papel, reivindicar seus direitos, e todos devem reconhecer sua importância. Não se quer menos e nem mais do que o reconhecimento de que todos temos os mesmo direitos. A mulher, que hoje atua muito além do ofício do lar, é importante pilar na renda familiar, mas ainda tem menos oportunidades e recebe menos no mercado de trabalho no comparativo com os homens. A sombra do patriarcado ainda resiste em nosso mundo, exigindo absurdamente submissão ou o silêncio da mulher. Não se trata de homens contra mulheres ou saber quem pode mais, mas de buscar a união e a construção de um mundo melhor onde, juntos, sem diferenças, todos possam ter seus direitos assegurados. Talvez aí, então, o Dia da Mulher se torne uma data de merecidas flores e homenagens.
Prefeita de Sapiranga/RS
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