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Opinião

- Publicada em 07 de Março de 2016 às 17:28

Por que apostar na educação?

Está provado: países sob domínio de potências ou fragilizadas por lutas internas, quando recobram autonomia, apostam na educação, como único caminho, para seu reerguimento moral, econômico e social: levam a Pátria no peito! Com efeito, apostar na educação é desafio para quem tem grandeza, no pensar e no agir. Por quê? Porque este apostador é capaz de se colocar no lugar do outro (sinal de humildade) e contribui para que o outro possa crescer, avançar e ter condições de vencer os desafios, que a própria vida lhe apresentará... Houve um homem público MAS, acima de tudo, digno do título Estadista, que apostou todas as fichas (que dispunha), na Educação. E como trabalhou!
Está provado: países sob domínio de potências ou fragilizadas por lutas internas, quando recobram autonomia, apostam na educação, como único caminho, para seu reerguimento moral, econômico e social: levam a Pátria no peito! Com efeito, apostar na educação é desafio para quem tem grandeza, no pensar e no agir. Por quê? Porque este apostador é capaz de se colocar no lugar do outro (sinal de humildade) e contribui para que o outro possa crescer, avançar e ter condições de vencer os desafios, que a própria vida lhe apresentará... Houve um homem público MAS, acima de tudo, digno do título Estadista, que apostou todas as fichas (que dispunha), na Educação. E como trabalhou!
Este "homem de bem" provou que, para levar conhecimento, dar condições de aprendizagem, não precisava fazer negociatas com empreiteiras, nem construir escolas monumentais. Não, valeu-se, tão somente. Da madeira: construiu, aqui, ali, acolá, escolinhas de madeira! A escola, em si, era muito simples (como prédio), mas funcionava a todo vapor, levando conhecimento a todos, indistintamente, com merenda escolar, de boa qualidade. E mais, os pais: identificavam-se com o esforço do prefeito, apoiavam a escola, como se fosse prolongamento da sua casa. Não havia depredação, arrombamento, invasão, porque todos cuidavam de tudo, como algo comum a ser preservado e defendido.
Cumpre acrescentar, porém, que naquela época não havia sindicato gerenciando calendário de greves (anuais) do magistério. De igual forma, a ideologia, a política partidária, não encontravam eco e acolhida, na sala de aula! Predominava o processo ensino-aprendizagem, no mais puro sentido de ser... Minha gente, isto é verdade! Ah, o nome do estadista: engenheiro Leonel de Moura Brizola!
Professora
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