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- Publicada em 20 de Março de 2016 às 17:30

Secretário Faccioli defende criminalização de homicídios motivados por homofobia

O secretário estadual da Justiça e dos Direitos Humanos, Cesar Faccioli, defendeu, no sábado, na abertura da III Conferência Estadual de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), em Porto Alegre, a criminalização de homicídios cometidos por homofobia. "Trata-se de uma necessidade de cidadania da comunidade LGBT", afirmou o secretário. Durante a conferência, foram eleitas as prioridades para as políticas públicas voltadas a essa população e os delegados para a conferência nacional, que acontece de 24 a 27 de abril, em Brasília.
O secretário estadual da Justiça e dos Direitos Humanos, Cesar Faccioli, defendeu, no sábado, na abertura da III Conferência Estadual de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), em Porto Alegre, a criminalização de homicídios cometidos por homofobia. "Trata-se de uma necessidade de cidadania da comunidade LGBT", afirmou o secretário. Durante a conferência, foram eleitas as prioridades para as políticas públicas voltadas a essa população e os delegados para a conferência nacional, que acontece de 24 a 27 de abril, em Brasília.
Faccioli considera fundamentais investimentos em educação infantil, visando à construção de futuras gerações sem preconceito e sem o perfil discriminatório da sociedade atual. Ele ressaltou, ainda, a importância do trabalho de registro e informação que serve de base para as estatísticas existentes. "Cada vez mais, precisamos de capacitação permanente e qualificação desse serviço, para conseguirmos a dignidade necessária no atendimento, de forma que o público LGBT tenha coragem para acessar os serviços do Estado e confie nele", conclui.
A diretora do Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública do Estado, Alessandra Quines Cruz, falou do tamanho da vulnerabilidade da mulher trans no Brasil. Segundo ela, pesquisa recente aponta o Brasil como o país que mais mata mulheres trans no mundo, quatro vezes mais que o México, segundo colocado. Por isso, a atenção cada vez maior com o assunto é necessária, pregou a defensora pública.
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