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Porto Alegre: Ato contra Dilma no Parcão
Crédito: FREDY VIEIRA/JC -
Porto Alegre: Ato contra Dilma no Parcão, lava-jato ao vivo
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Porto Alegre: Ato contra Dilma no Parcão
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Ato contra Dilma no Parcão
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Porto Alegre: Ato contra Dilma no Parcão
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Ato contra Dilma no Parcão
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Porto Alegre: Ato contra Dilma no Parcão
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Porto Alegre: Ato contra Dilma no Parcão leva família Mayer
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Porto Alegre: Ato contra Dilma no Parcão
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Porto Alegre: Ato contra Dilma no Parcão
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Ato contra Dilma no Parcão
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Porto Alegre: gêmeos Artur e Pedro Tesche Pietoso e o amigo Theo Duarte Eboli no ato no Parcão
Crédito: Patrícia Comunello/Especial/JC -
Manifestantes Stefan Zanona, Fernanda Wagner e Ricardo Medeiros Sventnickas
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Manifestação anti-Dilma no Parcão
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Manifestação anti-Dilma no Parcão
Crédito: Patrícia Comunello/Especial/JC -
Manifestação anti-Dilma no Parcão
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Manifestante no Parcão apoia Sérgio Moro
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Boneco Pixuleco
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Protesto se concentra no Parcão
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Manifestantes pedem impeachment da presidente
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Manifestantes estão reunidos no Parcão
Crédito: Fotos Patrícia Comunello/JC
A manifestação pelo impeachment da presidente da República, Dilma Rousseff, reuniu cem mil participantes no entorno do Parque Moinhos de Vento (Parcão), em Porto Alegre, segundo a Brigada Militar (BM), e se prolongou por quase três horas.
O protesto se somou aos demais que ocorreram em diversas capitais do País neste domingo (13). Em Porto Alegre, houve ainda um dos raros movimentos pró-Dilma, com um coxinhaço no Parque da Redenção.
No Parcão, o ato começou por volta das 15h, e antes das 18h já registrava a dispersão do público, que vestiu verde e amarelo. A avenida Goethe foi tomada pelos manifestantes, principalmente entre as ruas 24 de outubro e Dona Laura.
O protesto teve um grande carro de som, onde lideranças, incluindo parlamentares, fizeram discursos. Os manifestantes portavam cartazes contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula Silva e o PT. Eles ainda enalteceram a atuação do juiz da Operação Lava Jato, Sérgio Moro. Um grande boneco de Lula com roupas de presidiário, o Pixuleco, foi exposto na passarela sobre a avenida Goethe.
O administrador Francisco Reis se vestiu de Moro e comandou um autêntico lava-jato, fazendo evoluções e esguichando sobre o boneco, levando a multidão ao delírio. "Fora Lula, fora Lula" era o grito de guerra diante do lava-jato em público.
Os dois movimentos (Redenção e Parcão) permaneceram nos locais, sem deslocamentos.