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Infraestrutura

- Publicada em 10 de Março de 2016 às 22:07

Nova usina supre demanda por asfalto em Porto Alegre

 Usina de Asfalto do Sarandi será inaugurada amanhã.

Usina de Asfalto do Sarandi será inaugurada amanhã.


JONATHAN HECKLER/JC
A nova usina de asfalto de Porto Alegre será inaugurada nesta sexta-feira, no bairro Sarandi. O local terá capacidade de produzir até 140 toneladas de asfalto por hora. Unindo a produção com a usina de asfalto da Restinga, que tem a mesma capacidade de produção, a demanda pelo material na Capital será sanada.
A nova usina de asfalto de Porto Alegre será inaugurada nesta sexta-feira, no bairro Sarandi. O local terá capacidade de produzir até 140 toneladas de asfalto por hora. Unindo a produção com a usina de asfalto da Restinga, que tem a mesma capacidade de produção, a demanda pelo material na Capital será sanada.
Segundo o secretário municipal de Obras e Viação, Mauro Zacher, Porto Alegre necessita de cerca de 100 toneladas de asfalto por dia. "Com as duas usinas funcionando, uma em cada zona da cidade, a logística será muito melhor, pois nossos caminhões não precisarão se deslocar por longos trajetos", explica.
A construção da usina custou R$ 1,9 milhão. As máquinas fabricam um asfalto mais resistente do que o feito pelas usinas em operação até agora, com vida útil 20% maior e com emissão reduzida de poluentes, pois usam gás natural e reaproveitam as partículas que antes eram expelidas junto à exaustão dos gases e do vapor. "Com essas usinas em funcionamento, a Secretaria Municipal da Fazenda já pensa até mesmo em fornecer asfalto para outras prefeituras gaúchas. Por enquanto, é apenas um estudo, mas poderá ser uma nova fonte de renda para a Capital", destaca Zacher.

Instalação de novas luminárias começa na próxima semana

Na segunda-feira, será dada ordem de início ao projeto de iluminação do Centro Histórico de Porto Alegre. O prazo de finalização da obra é de 120 dias, mas a expectativa é finalizar antes. Normalmente, as estruturas são de propriedade da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), mas, no Centro Histórico, é diferente - cerca de 95% dos postes de luz são da prefeitura, pois, no bairro, os cabos de energia elétrica e telefonia são subterrâneos. "Estamos substituindo as luzes por luminárias a led, com durabilidade maior, de 50 mil horas, e consumo menor de energia", afirma Zacher.
Outra obra de iluminação iniciada nesta semana é a instalação de 72 novos postes e pontos de luz com luminárias em led no bairro Moinhos de Vento. As vias contempladas são as ruas Padre Chagas, Dinarte Ribeiro, Barão de Santo Ângelo, Fernando Gomes e a praça Maurício Cardoso. O prazo é de 120 dias. "Esse é o projeto inicial, mas podemos estender para outros logradouros. Trata-se de uma iluminação baixa, que permite que as pessoas transitem à noite, potencializando a sensação de segurança", observa o secretário. O orçamento é de R$ 350 mil. A obra está sendo executada pelas empresas Sadenco e Cristel. A verba advém da taxa de iluminação pública, constante nas contas de luz.