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Economia

- Publicada em 14 de Março de 2016 às 19:09

Fecomércio-RS disponibiliza Impostômetro sobre o Estado

 PHOTO TAKEN ON APRIL 29, 2010 IN PARIS SHOWS 100 EURO AND 100 DOLLAR BILLS. THE DOLLAR FELL AGAINST THE EURO IN VOLATILE TRADE YESTERDAY, AS THE MARKET LURCHED AMID THE LATEST MOVES TO EASE EUROPE'S DEBT CRISIS AND SHOWED LITTLE REACTION TO A FEDERAL RESERVE DECISION TO KEEP RATES UNCHANGED. AFP PHOTO / THOMAS COEX

PHOTO TAKEN ON APRIL 29, 2010 IN PARIS SHOWS 100 EURO AND 100 DOLLAR BILLS. THE DOLLAR FELL AGAINST THE EURO IN VOLATILE TRADE YESTERDAY, AS THE MARKET LURCHED AMID THE LATEST MOVES TO EASE EUROPE'S DEBT CRISIS AND SHOWED LITTLE REACTION TO A FEDERAL RESERVE DECISION TO KEEP RATES UNCHANGED. AFP PHOTO / THOMAS COEX


THOMAS COEX/AFP/JC
A partir de agora, os gaúchos têm um canal para conhecer a realidade da tributação sobre a atividade econômica do Rio Grande do Sul e do Brasil. A Fecomércio-RS disponibilizou em seu site http://impostometro.fecomercio-rs.org.br/ o Impostômetro, ferramenta que tem o objetivo de informar a população o quanto é pago em impostos todos os anos.
A partir de agora, os gaúchos têm um canal para conhecer a realidade da tributação sobre a atividade econômica do Rio Grande do Sul e do Brasil. A Fecomércio-RS disponibilizou em seu site http://impostometro.fecomercio-rs.org.br/ o Impostômetro, ferramenta que tem o objetivo de informar a população o quanto é pago em impostos todos os anos.
Além de dois contadores que se alteram a cada segundo - um para os números do Brasil e outro para os dados do Rio Grande do Sul -, o Impostômetro traz ainda a efetiva participação dos entes federativos (União, estados e municípios) na arrecadação total de tributos, bem como a metodologia utilizada na coleta das informações.
Segundo o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, a ferramenta se torna essencial na medida em que um dos maiores entraves para o desenvolvimento empresarial é o excesso de tributos que recai direta e indiretamente sobre os cidadãos brasileiros. Em função disso, uma das principais bandeiras da entidade é a racionalização dos impostos por meio de uma urgente reforma do sistema tributário que permita o crescimento econômico do Estado e do País. "Essa ferramenta pretende ajudar na conscientização de empresários e da sociedade como um todo sobre a alta carga tributária vigente, de forma a incentivá-los a cobrar dos governantes uma aplicação correta desses valores", afirmou Bohn.
A ferramenta considera todos os valores arrecadados pelas três esferas de governo a título de tributos: impostos, taxas e contribuições, incluindo as multas, juros e correção monetária. Para o levantamento das arrecadações federais a base de dados utilizada é a Receita Federal do Brasil, Secretaria do Tesouro Nacional, CEF, Tribunal de Contas da União e IBGE.
As receitas dos estados e do Distrito Federal são apuradas com base nos dados do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), das Secretarias Estaduais de Fazenda, Tribunais de Contas dos Estados e Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda. As arrecadações municipais são obtidas através dos dados da Secretaria do Tesouro Nacional, dos municípios que divulgam seus números em atenção à Lei de Responsabilidade Fiscal e dos Tribunais de Contas dos estados.
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