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SAÍDA PARA RONDA EM CASAS DE CÂMBIO. CASES DE PESSOAS EM BUSCA DE DÓLARES NO MOMENTO EM QUE A MOEDA ATINGE OS MAIORES PATAMARES DO ANO. CASAS DE CÂMBIO CONFIDENCE E COTAÇÃO, DO AEROPORTO SALGADO FILHO
MARCELO G. RIBEIRO/JC
Uma nova recomendação da União Internacional de Telecomunicações (UIT), aprovada no começo deste mês, deu mais poder para a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) firmar acordos com outros reguladores internacionais para enquadrar os preços cobrados pelas operadoras nos serviços de roaming internacional de voz e dados. Na prática, tratados bilaterais sem a participação das empresas poderão estabelecer limites para os valores cobrados de usuários em viagens ao exterior.
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Uma nova recomendação da União Internacional de Telecomunicações (UIT), aprovada no começo deste mês, deu mais poder para a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) firmar acordos com outros reguladores internacionais para enquadrar os preços cobrados pelas operadoras nos serviços de roaming internacional de voz e dados. Na prática, tratados bilaterais sem a participação das empresas poderão estabelecer limites para os valores cobrados de usuários em viagens ao exterior.
Até hoje, sempre que a Anatel buscou acordos com órgãos reguladores de outros países para tratar da questão dos altos preços cobrados no roaming internacional, as companhias que atuam nos dois países foram chamadas para participar das discussões. Mas, com a nova recomendação da UIT - colegiado vinculado à Organização das Nações Unidas -, os reguladores foram encorajados a celebrar acordos bilaterais e regionais independentemente da colaboração das teles. Ou seja, os órgãos terão mais poder para enquadrar as companhias que pratiquem preços abusivos ou inacessíveis aos usuários. "A recomendação da UIT é bem clara e detalhada, e inclusive traz a definição do conjunto de metodologias que devem ser utilizadas para a determinação de preços de roaming acessíveis", explicou uma fonte da Anatel.