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Fiscais federais agropecuários do Rio Grande do Sul reforçaram nesta segunda-feira (7) a campanha para retirar o superintendente do Ministério da Agricultura (Mapa), que alegam ser indicação política e ter conflito de interesse. Os servidores se mobilizam, com apitaços e outros protestos, desde meados de fevereiro contra a troca do comando.
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Fiscais federais agropecuários do Rio Grande do Sul reforçaram nesta segunda-feira (7) a campanha para retirar o superintendente do Ministério da Agricultura (Mapa), que alegam ser indicação política e ter conflito de interesse. Os servidores se mobilizam, com apitaços e outros protestos, desde meados de fevereiro contra a troca do comando.
A diretoria da Delegacia Sindical no RS do Sindicato Nacional dos Fiscais Federais Agropecuários entregou, durante a abertura da Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque, um ofício ao secretário executivo do Mapa, André Nassar, que representou a ministra Kátia Abreu no evento.
O documento pede a reversão da nomeação do empresário Luciano Maronezi para o cargo. Segundo a entidade, Nassar teria se comprometido a levar o pleito à ministra, em Brasília. O ofício cita lista tríplice, com nomes de fiscais federais agropecuários indicados em votação da categoria. São eles Roberto Schroeder, José Fernando Werlang e José Luiz Castilhos.
A delegada sindical Consuelo Paixão Côrtes disse que a ida à Expodireto serviu para contatos com lideranças e parlamentares ligados ao agronegócio. “Precisamos reverter essa nomeação política, que foi uma indicação pessoal do deputado Luis Carlos Busato, não foi do PTB nem dos fiscais agropecuários, tampouco do setor produtivo”, argumenta Consuelo.